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Às 10:27, a moeda norte-americana recuava 0,49%, a R$ 4,0842 na venda. Na segunda-feira (7), o dólar encerrou em alta de 1,15%, a R$ 4,1045, em dia de maior aversão a ativos de risco no exterior. Na B3, o dólar futuro tinha queda de 0,60%, a R$ 4,0895.
As perspectivas de progresso nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China diminuíram na segunda-feira, depois que Washington colocou empresas chinesas em sua lista de sanções devido ao tratamento de Pequim em relação a minorias étnicas predominantemente muçulmanas, e o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que um acordo comercial rápido é improvável.
As incertezas em torno da relação entre os dois países se refletiam nos mercados de câmbio, em dia misto para moedas emergentes pares do real, com o rand sul-africano se desvalorizando e peso mexicano registrando ganhos contra o dólar.
As negociações comerciais de alto escalão entre os dois países devem ser retomadas na quinta-feira (10).
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Os preços aos produtores norte-americanos caíram inesperadamente em setembro, pressionados pelas reduções nos custos de bens e serviços, o que pode dar ao Federal Reserve margem para cortar os juros novamente este mês buscando limitar o impacto das tensões comerciais e da desaceleração do crescimento no exterior sobre a economia dos EUA.
Segundo operadores, a moeda norte-americana deve continuar operando entre o intervalo de R$ 4,08 e R$ 4,10 até pelo menos o discurso de Powell.
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