LEIA MAIS: Café mais caro do mundo chega a SP: R$ 1.220 o quilo
Após a abertura das floradas em meados de setembro, muitos cafeicultores se mostraram apreensivos com as altas temperaturas e poucas chuvas registradas nas semanas seguintes, disse o centro de estudos da Esalq/USP em relatório.
As floradas determinarão o tamanho da próxima safra, que será a de alta do ciclo bianual do arábica no Brasil, maior produtor e exportador global.
“A continuidade das precipitações, entretanto, ainda é necessária para o bom desenvolvimento dos chumbinhos [de café].”
VEJA TAMBÉM: Brasileira cria plataforma para facilitar exportação de café
Na Zona da Mata, cerca de 50% a 65% dos grãos também já foram adquiridos, acrescentou o órgão, que apontou a comercialização entre 40% e 60% do total da safra 2019/2020 na Mogiana, Sul e Cerrado Mineiro.
Na área de café robusta, produtores também estão atentos ao clima. A maior parte das flores da safra 2020/2021 já teve o pegamento no Espírito Santo e em Rondônia e, agora, os cafezais estão em fase de desenvolvimento do chumbinho.
No Espírito Santo, segundo o Cepea, a quantidade de café da safra 2019/2020 vendida até o dia 18 deste mês segue entre 40% e 55% do total. Em Rondônia, entre 70% e 80% foi negociado.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Tenha também a Forbes no Google Notícias.