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O total de recebíveis somou R$ 1,4 bilhão no terceiro trimestre, tendo gerado um efeito positivo no lucro líquido de R$ 940 milhões. Segundo a BR, o recebimento dos recursos foi um “importante passo na gestão de caixa” da companhia.
A queda da receita se deu em meio a um recuo de 4,4% no volume de vendas, para 10,487 bilhões de litros. Ante o segundo trimestre, houve um aumento de 4,9% no volume vendido.
A BR explicou que o volume total de vendas apresentou uma redução ante o ano passado em função da queda na comercialização de diesel, “decorrente do acirramento da competitividade tanto nos segmentos de postos quanto em grandes consumidores e da não ocorrência de despacho pelas térmicas clientes da companhia”.
A empresa ainda notou redução do consumo de combustível de aviação ainda em virtude do encerramento das operações de um importante cliente no primeiro trimestre de 2019.
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A empresa, que foi privatizada pela Petrobras, disse que sua gestão continuou buscando a captura das oportunidades e arbitragens no trading de produtos, com aumento da representatividade de importações no mix de vendas da companhia e “maior contribuição destes ganhos para os resultados”.
“As importações de gasolina e diesel ultrapassaram no mês de setembro a marca de 15% do total vendido pela companhia destes produtos e deverão permanecer uma parcela relevante e sistemática do sourcing de produtos”, ressaltou a BR.
A petroleira realizou uma oferta inicial de ações (IPO) da BR em 2017, quando passou a deter 71,25% da distribuidora. Já em julho deste ano, sob a gestão de Castello Branco, a empresa reduziu ainda mais sua participação, para 37,5%.
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