Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 1,54%, a 107.496,73 pontos, encerrando o dia na máxima da sessão. O volume financeiro alcançou R$ 19,5 bilhões.
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Para a estrategista Emy Shayo, do banco norte-americano, a recomendação ‘overweight’ para as ações brasileiras em seu portfólio de America Latina encontra respaldo na implementação de reformas estruturais, que abre caminho para um PIB maior, ao mesmo tempo em que juros baixos permitem uma rotação na alocação de ativos de renda fixa para ações, conforme relatório.
O Credit Suisse reiterou ‘overweight’ para o Brasil em carteira global, destacando que o país tem a melhor combinação de grande hiato do produto com forte ‘momentum’ econômico de qualquer região e é a única região importante onde o crescimento está sendo revisado para cima e a inflação, para baixo.
O Morgan Stanley também manteve sua avaliação ‘overweight’ para o país em seu portfólio para América Latina, com o estrategista Guilherme Paiva e equipe estimando o Ibovespa em 125 mil pontos para o final do próximo ano.
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O chefe de renda variável da Vero Investimentos, Fábio Galdino, destacou que esse tipo de material tem um efeito benigno na confiança dos investidores, mas ressaltou também que o noticiário recente de Brasília também repercutiu positivamente.
Ele destacou a decisão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, na véspera, de aprovar a admissibilidade de uma proposta que permite a prisão após condenação em segunda instância, explicando que decisão recente do STF de derrubar tal possibilidade gerou receio de insegurança jurídica no país.
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