A União Europeia definiu tarifas em fevereiro do ano passado entre 17,2% e 27,9% sobre importações de certos tipos de aço resistentes à corrosão da China para rebater o que considerou como preços injustamente baixos.
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A Comissão afirmou que essas empresas aumentaram exportações de aço resistente à corrosão com coberturas de óleo ou com conteúdo ligeiramente maior de carbono, alumínio ou titânio. O produto resultante é ligeiramente diferente dos atingidos pelas tarifas e por isso não estão sujeitos a elas.
O órgão executivo da UE afirma que não há justificativa econômica para a alteração discreta nos produtos além das tarifas impostas em 2018. A Comissão também acrescentou que volumes significativos desses aços modificados estão chegando à UE com preços excessivamente baixos.
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