A aproximação das festas de fim de ano também colaborou para as oscilações limitadas no mercado, que tem replicado sessões mornas também no exterior.
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Todas as atenções estão voltadas para a divulgação do PIB dos Estados Unidos na sexta-feira, com os números podendo referendar sinais de força da economia norte-americana, que se moderada pode fortalecer o apetite por risco.
O IPCA-15 de dezembro, a ser reportado pelo IBGE também na sexta, poderá mexer com as expectativas para o juro básico brasileiro. Caso o dado reforce a percepção de que o BC está próximo do fim do ciclo de afrouxamento monetário, o real pode se valorizar, apoiado pelo aumento do diferencial de juros entre o Brasil e o mundo.
Para além disso, estrategistas do CIBC Capital Markets, braço do Canadian Imperial Bank of Commerce, avaliam que o real deverá se valorizar no começo de 2020, com apoio de um Congresso mais engajado com medidas de ajuste fiscal e também de um cenário externo benigno.
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