O corte de custos está em vigor no restante do ano fiscal até o final em março e, provavelmente, continuará ao longo de 2020.
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Embora a montadora não esteja enfrentando nenhum problema de caixa, as medidas ressaltam um profundo sentimento de crise na Nissan, que foi abalada pela deposição do chefe Carlos Ghosn, a saída de outros executivos de alto escalão e relações tensas com a parceira de aliança Renault.
O congelamento de fato de gastos não essenciais é “cada vez mais um modus operandi na Nissan em todo o mundo”, disse uma segunda fonte, acrescentando: “A casa não está pegando fogo, mas há algo em chamas”.
As três fontes se recusaram a ser identificadas, pois a Nissan não divulgou publicamente a extensão dos cortes.
As fontes enfatizaram que a montadora tinha recursos suficientes em caixa.
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Segundo uma quarta fonte da Nissan, a montadora tem boas linhas de crédito e muito dinheiro, incluindo recursos na China, onde a companhia tem anos de lucro acumulados nas operações da joint venture no país.
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