Segundo duas fontes a par do assunto, a medida era um passo necessário para que o BV dê sequência ao seu plano de se listar na bolsa paulista por meio de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).
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Segundo as fontes, que pediram anonimato porque o assunto é sigiloso, a expectativa dos sócios é de que o IPO aconteça em abril e que levante cerca de R$ 5 bilhões, sendo R$ 1 bilhão de uma oferta primária (ações novas, cujos recursos vão para o caixa do BV), enquanto os R$ 4 bilhões restantes corresponderão à oferta secundária, com BB e Votorantim levando R$ 2 bilhões cada.
Com a assinatura do documento, a partir de semana que vem, o BV fica livre para pedir registro da oferta de ações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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