Além do fundo, a foodtech afirma que vai antecipar os recebimentos dos restaurantes sem custo adicional nos próximos dois meses. A expectativa é, com isso, injetar R$ 600 milhões no mercado.
“No iFood, tratamos como prioridade todas as relações envolvendo clientes e parceiros. Neste momento de incertezas e dificuldades enfrentadas por todo o país, entendemos que somos agentes importantes para manter ativos e sustentáveis os negócios dos restaurantes que compõem o nosso ecossistema”, afirma Fabricio Bloisi, presidente do iFood. “O iFood tem dialogado com as autoridades sobre o papel do delivery neste momento do Brasil. Se os órgãos públicos entenderem que esse é um caminho para contribuir, enquanto atravessamos a crise, continuaremos a oferecer as condições para que o delivery seja ferramenta funcional e agora ainda mais essencial para alimentação da população neste período.”
Nesta semana, a empresa já havia anunciado a criação de um fundo de R$ 1 milhão para dar suporte aos parceiros de entrega que necessitem permanecer em quarentena por conta da doença.
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