A decisão da Cour de Cassation também pode ter ramificações para o amplo setor de serviços por aplicativos da França, já que outros aplicativos de entregas e de táxi dependem fortemente de motoristas autônomos para conduzir seus negócios sem precisar pagar uma variedade de custos e benefícios aos funcionários.
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“Ao se conectar à plataforma digital Uber, é estabelecida uma relação de subordinação entre o motorista e a empresa”, afirmou o tribunal em comunicado. “Portanto, o motorista não presta serviços como autônomo, mas como funcionário.”
“Essa decisão não reflete as razões pelas quais os motoristas optam por usar o aplicativo Uber”, afirmou a empresa em comunicado. “Os motoristas valorizam a Uber por causa da independência e liberdade de usar nosso aplicativo quando e onde quiserem”, acrescento a empresa, observando que a decisão do tribunal não levará a uma reclassificação automática de todos os motoristas que dirigem para a companhia.
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