O tema foi discutido durante uma live com Bruno Garfinkel, presidente do Conselho de Administração do Grupo Porto Seguro, e Antonio Camarotti, CEO e publisher da Forbes. O executivo estima que este mercado pode dobrar nos próximos 10 anos. No caso da Porto Seguro, diz ele, a ideia é encurtar esse tempo para cinco anos. “Meu sonho é ser cada vez mais um porto seguro. Conseguir diminuir o preço dos produtos para ajudar mais pessoas”, disse.
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Garfinkel trabalha na Porto Seguro desde 2004. O herdeiro de Jayme, que comprou a seguradora em 1972 e a transformou em uma das maiores do país, começou no call center de sinistros da Axa Seguros, recém-adquirida pela empresa da família. Em 2013, foi promovido a diretor da área de automóveis, a maior carteira da companhia, e em 2017 passou a ser membro do Conselho de Administração como representante da família. Dois anos mais tarde, foi alçado à presidência do comitê.
Durante a conversa, o executivo de 42 anos confessou que a família não facilitou sua trajetória no grupo, e que começou como qualquer outro funcionário, do zero. “Eu tinha uma ótima formação, e depois foi só mão na massa. Queria provar meu valor. Sempre falo que, quanto mais eu me esforço, mais sorte tenho. E eu era muito esforçado.”
A exemplo de grande parte das empresas, a Porto Seguro também foi afetada pela pandemia. Mas, segundo Garfinkel, a empresa vem crescendo mais e mais, mantendo uma boa estabilidade financeira e uma boa qualidade de seus serviços.
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