Para Fernando Gadotti, cofundador da DogHero, a operação traz benefícios para todos os envolvidos: para as empresas, que aumentarão as chances de receita, para os clientes – mais ainda para aqueles que possuem programa de assinatura -, e para os cuidadores que oferecem mão de obra. “Com a fusão, todos os heróis da plataforma poderão criar as suas lojas para revender os produtos da Petlove, com o objetivo de gerar uma renda extra”, diz.
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Mais de 2.500 estabelecimentos aderiram ao projeto desde então e, com a fusão entre as duas empresas, mais prestadores de serviço vão poder gerar renda por meio da plataforma. Mais do que isso: também será possível explorar o serviço lançado pela DogHero em junho, o atendimento veterinário em domicílio.
A parceria conversa diretamente com os desejos de Marcio Waldman, CEO da Petlove, para seus negócios. No meio do ano, ao anunciar o white label, ele disse que sua ideia sempre foi ter uma plataforma completa, “que oferecesse, além dos produtos, serviços de veterinário, petshops, dog walking e hospedagem”. “Um canal único onde os donos de animais de estimação pudessem resolver tudo. Essa facilidade e a democratização do acesso vai ao encontro do que me propus desde o início: proporcionar bem-estar aos animais”, disse na época, em entrevista à Forbes.
Com investimento de empresas como Softbank, L Cattertona, Tarpon e Monashees, a companhia fundada por Waldman parece ter dado um passo certeiro. “A fusão com a DogHero catalisa a transformação da Petlove de e-commerce em um ecossistema pet, oferecendo uma ampla gama de serviços aos tutores com uma credibilidade e segurança sem igual no mercado brasileiro”, afirma Talita Lacerda, conselheira da Petlove e sócia da Kamaroopin, da SK Tarpon.
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