A decisão do colegiado reverteu uma decisão anterior tomada em outubro pela superintendência de relações com empresas da CVM que determinava que os três fundadores da Linx, incluindo o presidente Alberto Menache, não pudessem votar na reunião.
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O colegiado da CVM, no entanto, disse que não entende, neste momento, que esses contratos sejam um caso concreto de benefício particular ou demonstre conflito de interesse.
Os fundadores Menache, Nércio Fernandes e Alon Dayan detêm 14,4% do capital da Linx. O colegiado da CVM também negou um pedido de um acionista para adiar a assembleia de acionistas do dia 17 de novembro. (Com Reuters)
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