As maiores baixas do índice eram da Eletrobras (ELET3) com recuo de 6,21% a R$ 38,22, Suzano (SUZB3) com menos 5,74% a R$ 41,35, JBS (JBSS3) que perdia 5,63% a R$ 27,65, Usiminas (USIM5) com desvalorização de 5,55% a R$ 10,22 e BR Foods (BRFS3) com queda de 5,32% a R$ 32,03.
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As perdas nas bolsas do exterior também são expressivas. O índice norte-americano Dow Jones caía 1,22% aos 28.635 pontos e o S&P 500 recuava 1,23% aos 3.254 pontos.
O índice VIX de volatilidade das ações do S&P 500 apontou alta a 27% pela manhã e segue, agora, em torno de 17%.
Mais cedo, na Europa e na Ásia, as principais bolsas de valores encerraram negócios com queda acentuada dos índices.
No mercado de commodities, o petróleo WTI caía 2,86% a US$ 52,69 o barril, e o Brent perdia 2,80% a US$ 58,96, o barril. A forte baixa é causada pelo temor de uma queda brusca na demanda pela commodity por uma eventual crise global de contágio pelo corovírus.
No Brasil, os futuros agrícolas mantém quedas moderadas por conta do câmbio. “O dólar alto segura um pouco as cotações de commodities agrícolas no Brasil pelo ganho maior na exportação”, explica Leandro Paz, analista do mercado de commodities.
A exceção aqui são os futuros do café com perdas expressivas por conta da correlação com os futuros em Nova York, da Ice Futures. Os contratos para março do café arábica caíam 3,86% a US$ 123,00 a saca de 60 kg.
No mercado de câmbio, o dólar tem alta consistente na comparação com o real desde a abertura dos negócios. Às 15h13, a moeda norte-americana tinha valorização de 0,79% a R$ 4,21. O euro avançava 0,61% a R$ 4,64.
Luciene Miranda é jornalista especializada em Economia, Finanças e Negócios com coberturas independentes na B3, NYSE, Nasdaq e CBOT
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