Bezos entrou nos Trending Topics da rede social depois que um estudo realizado há alguns meses pela plataforma de consultoria para pequenas empresas Comparisun, ressurgiu. A pesquisa alegava que o patrimônio líquido de Bezos poderia chegar a US$ 1 trilhão em 2026.
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Entretanto, Bezos ainda tem um longo caminho a percorrer para se tornar o primeiro trilionário do mundo. No momento desta publicação, a Forbes avalia o patrimônio líquido do fundador da Amazon em US$ 143 bilhões. Ele possui uma participação de 11,2% na gigante do comércio eletrônico e sua riqueza aumentou a partir de um valor próximo a US$ 125 bilhões em março.
Prevê-se que a Amazon seja uma das vencedoras da pandemia, à medida que a demanda por serviços de compras online, streaming e delivery é alavancada.
As vendas nos primeiros três meses do ano superaram US$ 75 bilhões, contra US$ 60 bilhões em 2019. O potencial para uma segunda onda do vírus e outras paralisações podem manter essa demanda alta.
As ações da Amazon aumentaram mais de 28% até agora este ano. Todavia, a empresa está enfrentando agora o “momento mais difícil” de sua história”, segundo a declaração feita por Bezos em abril. A companhia previu lucros operacionais de US$ 4 bilhões no trimestre até junho, mas agora tem comprometido todo esse valor com “despesas relacionadas a Covid-19”, como salários mais altos por conta de horas extras dos funcionários, compra de equipamentos de proteção individual para a equipe e desenvolvimento de instalações a fim de realizar testes do coronavírus.
Atualmente, a empresa é alvo de críticas de ex-funcionários de escritórios e armazéns por ter supostamente os silenciado depois que se manifestaram sobre a falta de proteção contra o vírus. A Amazon demitiu vários funcionários, alegando que eles violaram a política da empresa.
Em fevereiro, Bezos embolsou US$ 3,1 bilhões depois de vender US$ 4 bilhões em ações de sua empresa desde janeiro.
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