Fundada em 2017, em Sidney, na Austrália, pelos empreendedores Dan Silver e Matt Leibowitz, a Stake oferece uma plataforma para os investidores que desejam acessar o mercado de renda variável na bolsa de valores norte-americana. Ações e ETFs – os fundos que têm sua performance atrelada a índices específicos – são os principais produtos financeiros disponibilizados pela startup, que tem mais de 4.000 opções de investimento em seu portfólio.
SAIBA MAIS: Os 12 novos bilionários que estão navegando na maré das fintechs
Para sustentar os planos de crescimento, Kulikovsky diz que o time da empresa dobrará de tamanho até o final do ano. A Stake, que conta com 60 colaboradores no mundo – 40 na Austrália e 20 no Brasil -, deve atingir 120 ainda em 2021. “Vamos focar muito em profissionais de tecnologia, principalmente desenvolvedores, de atendimento ao consumidor e de produção de conteúdo”, diz o executivo da fintech.
Outra aposta da startup australiana é diversificar o seu portfólio de produtos financeiros. A empresa quer sair das 4.000 ações e ETFs disponíveis atualmente e chegar a 6.000 até o final de 2021. “Quanto mais opções de investimento, melhor para o nosso cliente”, afirma Kulikovsky. “Os nossos investidores querem ter acesso às ações de empresas que não são tão grandes, as chamadas small e medium caps.”
A perspectiva é de que a estratégia desenhada pela Stake faça o número de clientes brasileiros na plataforma crescer em mais de três vezes. Com 350 mil usuários no mundo, 30 mil são do Brasil, número que representa 8% da base. “Queremos trazer mais gente para essa modalidade de investimento [na renda variável da bolsa americana]”, diz o COO.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Tenha também a Forbes no Google Notícias.