O maior produtor de óleo de palma do mundo expandiu a proibição de exportação de matérias-primas para óleo de cozinha, para incluir embarques de óleo de palma bruto e a maioria de seus produtos refinados poucas horas antes da medida entrar em vigor, à meia-noite de ontem (27), em uma tentativa de garantir o fornecimento doméstico e reduzir a alta preços.
Sahat Sinaga, funcionário do Conselho de Óleo de Palma da Indonésia, disse que a decisão chocou a indústria, mas que estava confiante de que a questão da oferta poderia ser resolvida pouco depois do festival muçulmano de Eid al-Fitr, no início de maio.
Questionado sobre o cronograma sugerido pelo Conselho de Óleo de Palma, o funcionário do Ministério do Comércio, Veri Anggrijono, disse que “todos esperamos que isso possa ser resolvido rapidamente”.
Um regulamento do Ministério do Comércio ontem (27) disse que a política de exportação seria revisada mensalmente, ou com a frequência necessária, enquanto o chefe de economia do ministério, Airlangga Hartarto, disse que a política poderia ser retirada quando o óleo de cozinha a granel recuar para 14 mil rúpias (US$ 0,97) por litro em todo o país.
O óleo foi vendido por 19 mil a 20 mil rúpias o litro nos mercados de Jacarta hoje (28).