Segundo a agência, o caso foi detalhado em reunião do Comitê Interinstitucional de Farmacovigilância de Vacinas e outros Imunobiológicos, em que o processo investigativo do caso foi detalhado e validado.
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“A causalidade foi classificada como coincidente, ou seja, descartou-se a possibilidade de o óbito ter sido relacionado à administração da vacina”, disse a agência em comunicado.
A Anvisa explicou ainda que os especialistas investigadores levaram em conta dados de prontuário da paciente e exames complementares, e concluíram ainda que a paciente não apresentava qualquer doença cardiológica.
O óbito da adolescente chegou a motivar uma decisão do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de suspender a vacinação contra Covid de adolescentes acima de 12 anos sem comorbidades — decisão criticada pela comunidade médica e pelos Estados, que questionaram a orientação.
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