LEIA MAIS: Na Petrobras, a difícil luta para vencer a corrupção
Em março do ano passado, o então juiz federal Sérgio Moro, hoje ministro da Justiça e Segurança Pública do presidente Jair Bolsonaro, condenou Bendine a 11 anos de prisão, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por supostamente ter recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht para beneficiar a empreiteira em 2015.
A maioria decidiu substituir a prisão de Bendine por medidas cautelares como o comparecimento periódico dele à Justiça e as proibições de entrar em contato com outros acusados e de deixar o país, sendo obrigado a entregar o passaporte à Justiça em 48 horas.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais: