O Mobile World Congress, que normalmente atrai mais de 100 mil visitantes, tem estado no centro das atenções desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto de coronavírus como uma emergência de saúde pública internacional.
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“Não podemos garantir a segurança de nossos funcionários e todas as pessoas que iriam visitar nosso estande”, disse a vice-presidente de marketing e comunicações da Ericsson, Stella Medlicott, à Reuters.
A organização GSMA, responsável pelo evento, afirmou que lamenta a decisão da Ericsson e que vai prosseguir com os preparativos para a conferência como planejado.
Até esta sexta-feira, o número de mortes causadas pelo vírus chegou a 637 e o número de casos confirmados soma 31.211, segundo a OMS. Outros 320 casos foram reportados em 27 países.
A GSMA anunciou nesta semana medidas para ajudar a conter uma eventual disseminação do vírus na conferência, incluindo a troca de microfones entre os palestrantes e instruções para todos os participantes adotarem como política cumprimentos sem apertos de mão.
As chinesas Huawei Technologies e ZTE Corp confirmaram participação na conferência.
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