A empresa citou necessidade de “se adequar ao novo cenário de demanda por transporte aéreo, dado o advento do coronavírus em nível global”. A companhia também mencionou restrições de viagens tomadas por autoridades nos países onde opera.
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A empresa não informou o estimativa de passageiros afetados pela decisão.
Na véspera, a Gol havia informado decisão de cortar operações internacionais entre 90% e 95% da capacidade até meados de junho.
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