Cristina entrou no mundo do empreendedorismo de maneira incomum. Antes de fundar o Nubank, ela trabalhava no mundo financeiro e se demitiu no mesmo dia em que ganhou o maior bônus de sua vida. A decisão não foi fácil, mas Cristina foi movida pela vontade de mudar e melhorar seus negócios. “Eu olhava para os produtos e pensava ‘poxa, ninguém quer isso’. E se a gente fizer algo que o cliente realmente precisa?”, ela explicou. Sua frustração se juntou à estabilidade financeira, que tornou a virada possível.
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Para alcançar o sucesso, o Nubank abraçou ideais ignorados pela indústria tradicional, o que Cristina chamou de capitalismo consciente. Desde o desenvolvimento de carreira ao relacionamento com o cliente, sua fintech era inovadora. Hoje, o Nubank é o maior banco digital do mundo, valendo mais US$ 10 bilhões e com mais de 23 milhões de usuários, representando quase 30 nacionalidades.
Da sua criação até seu sucesso atual, a criação do Nubank nunca levantou dúvidas em Cristina. Para ela, seu produto era tão necessário e relevante que não tinha como seu negócio dar errado. “Até hoje a gente não gastou praticamente nada em marketing, e isso mostrou que a gente estava no caminho certo. As pessoas espontaneamente indicavam outros clientes”, ela contou.
Para a cofundadora do banco, esse foi o diferencial, e é daí que vêm todos os grandiosos números atuais. “A gente queria fazer uma diferença no país, e temos um propósito muito claro”, Cristina disse. “As pessoas que você contrata, a maneira que você lança produtos e pensa sobre negócios, como você trata clientes. É autêntico, vem de dentro.”
No vídeo abaixo, confira a entrevista de Cristina Junqueira na íntegra. Encontre mais conversas ao vivo como essa no canal do Youtube da Forbes Brasil.
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