Em comunicado, o presidente da Tiffany, Roger Farah, agradeceu a decisão do tribunal e pontuou: “Apesar dos esforços contínuos da LVMH para evitar o pagamento do preço acordado pela Tiffany, um julgamento em 5 de janeiro de 2021 provavelmente levará a uma decisão antes do vencimento da autorização antitruste dos EUA, válida até 3 de fevereiro de 2021, e nos permitirá proteger nossa empresa e nossos acionistas”.
O pedido inicial da Tiffany era para que o julgamento acontecesse antes de 24 de novembro deste ano, data em que expira a validade do acordo de aquisição da Tiffany pela LVMH do bilionário Bernard Arnault.
A marca norte-americana de joias de luxo acusa a LVMH de tentar esgotar o tempo de validade do acordo de compra e venda. Em contrapartida, o conglomerado europeu diz ter colocado o negócio em modo de espera após o recebimento de uma carta do ministro francês de Relações Exteriores sobre ameaças dos EUA de taxar produtos franceses.
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