A companhia afirmou que a troca de nome é o “ponto culminante” da transformação que passou nos últimos cinco anos, em que reformulou “processos internos e os métodos de atuação, rigorosamente pautados pela ética, integridade e transparência.”
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“Não estamos apagando o passado. Passado não se apaga. Passado é exatamente o que ele é – passado. Depois de tudo o que promovemos de mudanças e de correção de rumos, estamos agora olhando para o que queremos ser: uma empresa inspirada no futuro. Este é o nosso novo norte”, ele acrescentou.
Em julho, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo aprovou o plano de recuperação judicial do grupo, um dos principais alvos da operação Lava Jato, pedido feito em 2019, em meio a dívidas de R$ 65,5 bilhões. (Com Reuters)
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