Em sua declaração anual de procuração, que foi vista antes pela emissora norte-americana CNBC, a Microsoft disse que seu conselho de diretores “está comprometido em buscar ativamente mulheres e indivíduos altamente qualificados de grupos minoritários para incluir no grupo de candidatos a CEO em potencial.”
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Devido aos protestos da causa negra nos EUA, a Microsoft prometeu dobrar o número de gerentes negros e outros líderes seniores nos EUA até 2025 –embora esse esforço esteja sob escrutínio do Departamento de Justiça.
De acordo com seu relatório de diversidade de 2019, mulheres constituem 29,2% da força de trabalho da Microsoft, funcionários negros 4,4%, latinos 6,2% e asiáticos 33,3%.
Há anos, critica-se a falta de diversidade nas empresas americanas. Existem só 32 mulheres liderando as empresas do S&P 500 e apenas 11% dos CEOs do S&P 500 são minorias étnicas, de acordo com o “Wall Street Journal”. Os defensores apontam para uma série de razões, incluindo uma falha em treinar e manter talentos minoritários para funções executivas e uma tendência de colocar mulheres e grupos sub-representados na gerência de marketing ou recursos humanos, que normalmente não ajudam a chegar a posições de CEO.
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