Entretenimento e consumo sempre estiveram associados. A publicidade se inspira nessa premissa. Os programas de vendas ao vivo da década de 1990 se basearam neste conceito. E o crescimento expressivo dos influenciadores nas redes sociais também estão relacionados a essa junção. O grande desafio, atualmente, é escalar e integrar ferramentas que possam tornar as jornadas fluídas e permitam uma experiência que agrade as pessoas e contribua nos números.
Leia também:
Esse é, atualmente, um dos grandes desafios das grandes plataformas de e-commerce que, nos últimos anos, têm testado estratégias de live-commerce, social-commerce e uma série de outros recursos. Um exemplo desse movimento é o Mercado Livre. Uma das maiores empresas da América Latina e avaliada em mais de US$ 60 bilhões. O Mercado Livre Clips é um novo formato que integra conteúdo e vendas e que foi desenvolvido em parceria com a Nice House, hub de entretenimento para a Geração Z.
Veja 4 tendências de live-shopping:
-
Getty Images Maior audîência
Os setores que adotarem o live commerce irão atrair mais público para consumir os produtos disponíveis para venda.
-
Getty Images Maior taxa de conversão
Quanto maior for o público, maior vai ser a taxa de conversão das marcas, potencializando os números e o lucro da empresa.
-
Getty Images Expansão dos canais de geração de tráfego
O live commerce pode gerar mais caminhos para que os usuários cheguem nos produtos comercializados pela marca.
-
Getty Images Bons influenciadores digitais
Conforme a empresa evolui dentro do mercado consequentemente, influenciadores digitais vão querer trabalhar em colaboração para desenvolver estratégias de conteúdo para a marca.
Maior audîência
Os setores que adotarem o live commerce irão atrair mais público para consumir os produtos disponíveis para venda.
“A Nice House desenvolveu o Infinity Feed, uma solução que une tecnologia com conteúdo em grande escala, para ajudar marketplaces e varejistas a manter a experiência de consumo da descoberta até o momento final da compra”, explica Mari Galindo, co-fundadora da Nice House, reforçando o grande desafio: “As redes sociais lideram quando o assunto é entretenimento e descoberta de produtos, porém muitas vezes ao descobrir um novo produto nesse ambiente, o consumidor é redirecionado para um market place ou site da marca, onde a experiência se torna menos divertida”.
Leia também:
- E-commerce global pode movimentar US$ 3,4 tri em 2025, retailtechs & Muito Mais
- Amazon amplia conexão de entretenimento e e-commerce no Brasil
- Bots de e-commerce aumentam preços, causam escassez e surfam na crise
“Para o consumidor, a experiência é muito mais completa, pois é possível ter uma visão real do produto e de uma forma divertida. Ao decidir comprá-lo, o fluxo para finalizar a compra é muito simplificado, pois está centralizado em um mesmo ambiente e não o redireciona para outros sites. O Infinity Feed é uma forma poderosa de gerar conteúdo para esse novo canal”, explica Mari.