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Alta ocorre em meio à cautela no exterior devido a temores sobre uma segunda onda de coronavírus

A moeda norte-americana teve variação positiva de 0,06%, a 5,3278 reais na venda

Informações ofuscam temores em relação a uma segunda onda de coronavírus

A de hoje é a maior valorização percentual diária desde 18 de março de 2020

Temores sobre uma segunda onda do coronavírus preocupam os investidores

Exterior positivo e ata do Copom levam moeda norte-americana a valer R$ 5,15

Empresas de menor porte, que têm ficado desassistidas em meio à grave crise econômica da pandemia, são objetivo

Otimismo em meio a sinais de recuperação da atividade e de alívio nas relações entre EUA e China marcam o início dos negócios

Moeda norte-americana caiu 0,86% nesta segunda-feira, a R$ 5,2722 na venda

Investidores estão comprando ações e moedas de países emergentes ou ligadas a commodities em meio a otimismo sobre uma recuperação econômica

No dia, porém, moeda norte-americana fechou em queda de 0,99%, a R$ 5,3182 na venda

Moeda norte-americana ainda caminha para ganhos semanais

Dólar fechou o dia em alta de 2,10% acima de R$ 5,3715 na venda

Banco Central cortou os juros a nova mínima histórica

Exterior também pesa e moeda norte-americana termina cotada a R$ 5,26

Atenções estão divididas entre as esperanças de uma retomada econômica global e temores sobre uma segunda onda de infecções por coronavírus

Moeda norte-americana terminou o dia cotada a R$ 5,23, elevação de 1,76%

Moeda norte-americana reflete esperanças de estímulos econômicos nos Estados Unidos

Moeda norte-americana à vista se afastou das máximas do dia, mas subiu 1,92%, a R$ 5,14

Mercados globais retomam posições cautelosas em meio a temores sobre uma segunda onda de infecções por Covid-19

Renovação dos temores sobre o coronavírus e seus impactos na economia global influenciaram a alta

Movimento deste pregão reflete a aversão a risco que havia tomado os mercados globais ontem

Moeda norte-americana encerrou dia com valorização de 1,05%, a R$ 4,93

Investidores também digeriam a notícia de que a OCDE estimou que o Brasil deve encolher 7,4% este ano

Moeda norte-americana à vista subiu 0,69%, a R$ 4,8885 na venda

Dia é de menor apetite por risco no exterior antes da reunião de política monetária do Federal Reserve

Parte desse otimismo é explicado pela surpresa positiva com dados de emprego nos EUA

Alívio vem depois de três meses intensos, em que os mercados financeiros passaram por uma das correções mais rápidas de sua história

Dólar recuou 6,60% ante o real na mais intensa depreciação desde outubro de 2008

Taxa de câmbio de equilíbrio fechou abril desvalorizada, em média, em cerca de 33%

Investidores estão reagindo positivamente a dados melhores do que o esperado sobre o emprego nos EUA