Os três maiores bancos privados do Brasil (Bradesco, Itaú Unibanco e Santander) resolveram arregaçar as mangas e atuar por conta própria na preservação da Amazônia. Apresentado no final de julho ao governo federal, o plano integrado tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável da região.
São dez medidas construídas a partir de três frentes de atuação identificadas como prioritárias: conservação ambiental e desenvolvimento da bioeconomia; investimento em infraestrutura sustentável; e garantia dos direitos básicos da população que lá vive e trabalha.
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Entre as ações do plano, com implementação prevista ainda para este ano, estão: estímulo às cadeias sustentáveis (cacau e castanha, por exemplo) por meio de linhas de financiamento diferenciadas; viabilização de investimentos em infraestrutura básica para o desenvolvimento social; fomento de um mercado de ativos e instrumentos financeiros de lastro verde; atração de investimentos e promoção de parcerias para o desenvolvimento de tecnologias que impulsionem a bioeconomia e apoio para atores e lideranças locais que trabalhem em projetos de desenvolvimento socioeconômico na região.
“Acreditamos que os três bancos têm forças complementares e, atuando de forma integrada, vemos grande potencial de geração de impacto positivo na região”, disse Candido Bracher, presidente do Itaú Unibanco. Os bancos não falaram em valores.
Reportagem publicada na edição 79, lançada em agosto de 2020
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