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242ª a 260ª posições

  • Pedro Igel de Barros Salles e Família

    R$ 1,23 bilhão, queda de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: ND
    Nascimento: RJ
    Origem do patrimônio: Ultrapar

    Pedro e sua família herdaram as ações detidas pelo fundo Parth Investments na Ultrapar. Até 2017, a empresa de investimentos era controlada por Daisy Igel, filha do fundador do grupo, Ernesto Igel, mas ela deixou sua participação acionária aos herdeiros.

  • Rosa Evangelina Penido Dalla Vecchia e Família

    R$ 1,22 bilhão, queda de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: 72 anos
    Nascimento: SP
    Origem do patrimônio: CCR

    Filha de Pelerson Soares Penido (1918-2012), Rosa herdou grande participação acionária da CCR, maior concessionária de rodovias do Brasil, junto à irmã, Ana Maria. Pelerson também deixou o controle das empresas Roncador, do setor agropecuário, e Serveng, de construção, para suas filhas.

  • Carlos Nascimento Pedreira Filho e Família

    R$ 1,21 bilhão, queda de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: 38 anos
    Nascimento: BA
    Origem do patrimônio: GPS

    Sócio-fundador da GPS, Carlos Nascimento Pedreira Filho e familiares detêm a segunda maior participação acionária da companhia que abriu capital na B3 em 2021. A exemplo do sócio José Caetano de Lacerda, Carlos Nascimento também foi executivo do grupo Odebrecht.

  • Lisabeth S. Sander

    R$ 1,21 bilhão, queda de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: ND
    Nascimento: ND
    Origem do patrimônio: Suzano Papel e Celulose

    Lisabeth é filha de Fanny Feffer, que morreu em 2017 e deixou ações da Suzano Holding. Atualmente, ela divide a participação com a irmã, Janet Guper, que possui uma fatia ligeiramente maior. Fanny havia deixado ações também para seu terceiro filho, André Guper, mas os papéis foram redistribuídos para outros familiares com a morte de André no mesmo ano da mãe.

  • Lisiane Gurgel Rocha

    R$ 1,21 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: ND
    Nascimento: PE
    Origem do patrimônio: Guararapes/Riachuelo

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  • Élvio Gurgel Rocha

    R$ 1,2 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: 58 anos
    Nascimento: PE
    Origem do patrimônio: Guararapes / Riachuelo

  • Flávio Gurgel Rocha

    R$ 1,19 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: 64 anos
    Nascimento: PE
    Origem do patrimônio: Guararapes / Riachuelo

    Filhos de Nevaldo Rocha (1928-2020), Lisiane, Flávio e Élvio herdaram as ações do pai na Guararapes, maior empresa de moda do Brasil e dona da Riachuelo. Com duas fábricas no Nordeste, o grupo controla ainda a Transportadora Casa Verde, o shopping Midway Mall (RN) e dois teatros Riachuelo (RN e RJ).

  • Gert Heinz Schulz

    R$ 1,19 bilhão, queda de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: 75 anos
    Nascimento: SC
    Origem do patrimônio: Schulz

  • Waldir Carlos Schulz

    R$ 1,18 bilhão, queda de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: 71 anos
    Nascimento: SC
    Origem do patrimônio: Schulz

    Os irmãos Gert e Waldir Schulz são filhos de Heinz Schulz, fundador da Schulz, de Santa Catarina. A empresa metalúrgica fabrica uma grande variedade de produtos usinados, de peças para equipamentos agrícolas e de construção, a compressores e tornos. A companhia, com sede em Joinville (SC), tem uma filial nos Estados Unidos. A família Schulz detém o controle da metalúrgica, que tem ações negociadas em bolsa desde 1994.

  • Alexandre Café Birman

    R$ 1,18 bilhão, queda de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: 46 anos
    Nascimento: MG
    Origem do patrimônio: Arezzo

    Filho de Anderson Birman, fundador da Arezzo, Alexandre é o CEO da companhia, cujo controle divide com o pai. Aos 18 anos criou sua própria marca, a Schutz, que depois foi incorporada pela Arezzo. O empresário assumiu a presidência depois do IPO da companhia, em 2011. As ações da empresa subiram fortemente desde então, levando a participação de Alexandre a ultrapassar a marca do bilhão. Até 2020, ele participava da lista dos bilionários ao lado do pai.

  • Ana Flávia da Silva Petry

    R$ 1,18 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: ND
    Nascimento: SC
    Origem do patrimônio: WEG

  • Helena Marina da Silva Petry

    R$ 1,18 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: ND
    Nascimento: SC
    Origem do patrimônio: WEG

    As irmãs Ana Flávia e Helena são filhas de Marcia da Silva Petry, herdeira direta do empresário Eggon João da Silva, da WEG. Elas passaram a ser titulares de parte das ações da mãe na companhia.

  • Henrique da Silva Geffert

    R$ 1,18 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: ND
    Nascimento: SC
    Origem do patrimônio: WEG

    Henrique é um dos três herdeiros de Tânia Marisa da Silva e passou a dividir com os irmãos, Alberto e Júlia, a cota acionária da mãe na WEG.

  • Marcia da Silva Petry

    R$ 1,18 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: 58 anos
    Nascimento: SC
    Origem do patrimônio: WEG

    Filha do empresário Eggon João da Silva, da WEG. Repassou parte de suas ações aos filhos (acima).

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  • Márcio Monteiro Kaufman

    R$ 1,16 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: 41 anos
    Nascimento: SP
    Origem do patrimônio: Vivara

    Filho do empresário Nelson Kaufman, fundador da Vivara, Márcio ocupou o cargo de diretor-presidente da companhia por cerca de dez anos. Ele é atualmente o maior acionista individual da Vivara, que fez IPO na bolsa brasileira em outubro de 2019.

  • Luiz Eduardo Tarquínio Monteiro da Costa e Família

    R$ 1,14 bilhão, manutenção de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: ND
    Nascimento: RJ
    Origem do patrimônio: Cia Fluminense de Refrigerantes

    Fundada em 1949 em Porto Real (RJ), a Companhia Fluminense de Refrigerantes, que engarrafava a Coca-Cola no Brasil, foi adquirida nos anos 1960 por Renato Monteiro da Costa, pai de Luiz. Em 2013, foi vendida por US$ 448 milhões ao grupo mexicano Femsa. A família seguiu com os demais negócios: banco de investimentos, rede de postos de combustíveis e propriedades imobiliárias e agrícolas no estado do Rio.

  • Nelson Kaufman

    R$ 1,14 bilhão, queda de patrimônio
    Caiu na lista

    Idade: 66 anos
    Nascimento: SP
    Origem do patrimônio: Vivara

    O empresário e sua família são donos da Vivara, que fez IPO em 2019. Passou parte de sua participação aos filhos, Márcio e Mariana. Nelson também era dono da rede de móveis e decoração Etna, que encerrou suas operações em março de 2022.

  • Otávio Lage de Siqueira Filho e Família

    R$ 1,14 bilhão, queda de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: 66 anos
    Nascimento: GO
    Origem do patrimônio: Jalles Machado

    A família Siqueira é a principal acionista da Jalles Machado, produtora de açúcar e etanol que fez IPO na B3 em 2021. Otávio Filho é o atual diretor-presidente da companhia, fundada em 1980 em Goianésia (GO) por seu pai, Otávio Lage de Siqueira, ex-governador de Goiás, em parceria com fazendeiros da região. A empresa, que começou como destilaria de álcool durante a crise do petróleo, ingressou na produção de açúcar em 1993, com a marca Itajá.

  • Ernesto Mário Haberkorn

    R$ 1,13 bilhão, aumento de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: 79 anos
    Nascimento: SP
    Origem do patrimônio: Totvs

    O empresário Ernesto Haberkorn detém a segunda maior participação acionária da empresa de tecnologia Totvs. Maior companhia de software do Brasil e sexta maior do mundo, a Totvs foi criada em 2005 depois da fusão da Microsiga com a Logocenter. Depois da abertura de capital na então Bovespa, em 2006, a Totvs incorporou suas principais concorrentes brasileiras – a RM Sistemas, em 2006, e a Datasul, em 2008. Haberkorn também é dono do Espaço BE, que se anuncia como o maior espaço de beleza da América Latina, da T.I. Educacional (escola de cursos de TI) e do Spaventura, hotel ecológico em Ibiúna (SP).

  • Paulo Sérgio Freire Macedo e Família

    R$ 1,13 bilhão, manutenção de patrimônio
    Subiu na lista

    Idade: ND
    Nascimento: PE
    Origem do patrimônio: Grupo Nordeste

    Paulo e seus familiares são donos do grupo pernambucano Nordeste, que controlava as companhias Nordeste Segurança, Transbank e Soservi. O grupo era o segundo colocado no ranking brasileiro de segurança privada e transporte de valores até vender, em 2012, as duas primeiras empresas à multinacional espanhola Prosegur, por R$ 826 milhões. A família também era proprietária do Banco Gerador, vendido para o grupo gaúcho Agiplan (atual Agibank) em 2016.