Diana Lott

Dólar fechou estável apesar de registrar baixas significativas frente a uma cesta de pares no exterior, na maior desvalorização diária desde o começo de maio

Aversão a risco prevaleceu nesta semana em meio a receios sobre o início da retirada dos estímulos monetários nos EUA ainda em 2021

Queda do preço das commodities, especialmente do aço, levou as ações de CSN, Vale, Usiminas e Gerdau às maiores perdas do dia

Real foi a moeda com pior desempenho no mundo nesta sessão, o que levou o dólar a alta de 1,94%, fechando a R$ 5,3751 na venda

Wall Street em baixa, aversão a risco nos mercados globais e expectativa em torno da votação da reforma do imposto de renda pesaram na Bolsa brasileira

Dados da economia chinesa que mostraram retomada mais lenta que o esperado e turbulências políticas pesaram na Bolsa brasileira

O dólar caiu e fechou em R$ 5,2452 na venda, depois de oscilar entre perdas e ganhos na sessão; Na semana, a moeda acumulou alta de 0,23%, pressionada por tensões político-fiscais no Brasil

Em Wall Street, os índices Dow Jones e S&P 500 atingiram novas máximas recordes pelo terceiro dia consecutivo

Transformação na companhia brasileira é liderada pelo executivo Marcos Bicudo

Ações de bancos e da Petrobras tiveram bom desempenho na sessão, impulsionados pela alta da taxa básica de juros e do avanço do preço do petróleo

Confira as indicações de Márcio Paulo, do @umfilmemedisse, de séries e filmes para assistir no Dia dos Advogados

Ata da última reunião do Copom divulgada hoje (10) mostrou que o Banco Central já planeja aumentos sucessivos da taxa Selic para manter a inflação de 2021 dentro da meta

Perspectiva de queda da demanda da China por causa da disseminação da variante Delta derrubou preços do petróleo e do minério de ferro

Dow Jones e S&P 500 fecharam o dia em máximas recordes após desemprego nos Estados Unidos ficar menor que o esperado

Papéis da petroleira tiveram forte alta após companhia divulgar lucro no segundo trimestre e antecipar distribuição de dividendos

Unidade de seguros do banco registrou queda no lucro de 58,3% por causa do aumento de sinistros ligados à pandemia da Covid-19

Bolsa brasileira passou a maior parte do dia em baixa, reagindo ao risco fiscal relacionado ao plano do Executivo de aumentar os gastos com programas sociais

Dólar recuou e fechou o dia cotado a R$ 5,16; perspectiva de aumento da taxa básica de juros impulsiona valorização do real

Eles se destacaram em meio à multidão, e hoje lideram as companhias em que iniciaram suas carreiras

Bolsa acumula queda de 2,4% na semana e de 3,8% no mês; turbulências políticas pesaram o índice nesta sexta-feira (30)

Dólar manteve o movimento de desvalorização iniciado ontem e fechou abaixo de R$ 5,10

Ações da WEG foram destaque no pregão brasileiro após a companhia mais que dobrar o lucro líquido no período entre abril e junho

País aboliu tributo sobre dividendos em 1995 e incorporou a alíquota à do IRPJ como forma de antecipar a arrecadação do Fisco

Incerteza sobre decisão do Fed de manter estímulos monetários puxou índices norte-americanos para baixo

O dólar fechou em leve baixa de 0,71%, a R$ 5,1737; o banco norte-americano Morgan Stanley projeta que a divisa norte-americana irá se manter acima dos R$ 5,00 contra o real no curto prazo

Dow Jones ultrapassa 135 mil pontos em dia de pregão positivo em Wall Street graças aos bons resultados vistos nos balanços do segundo trimestre

Fechamento acima dos 125 mil pontos fortalece a leitura de uma tendência de alta rumo ao patamar de 129 mil pontos, dizem analistas

Dólar caiu 0,78% e voltou a ser negociado abaixo da marca de R$ 5,20

Em Wall Street, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq registraram ganhos após mais um dia de divulgação de resultados positivos das grandes empresas norte-americanas

Dólar registrou a maior valorização diária em dez meses e fechou o dia com alta de 2,65%, a R$ 5,2501 na venda

O dólar fechou perto da estabilidade contra o real, com alta de 0,01%, a R$ 5,1154, mas apresentou baixa de 2,6% no acumulado da semana