Aplicativo de namoro “mais seletivo” tem lista de espera de 75 mil pessoas

Serviço de encontros só permite que pessoas da elite entrem para usar

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O The League é um aplicativo de encontros lançado em janeiro. Até aí nenhuma novidade. O que acontece é que já existem 75.000 pessoas na lista de espera para entrar no app. O que chama a atenção, se há o Tinder, tão popular? A ideia é oferecer um serviço semelhante, mas com uma lista de participantes mais “seletiva”.

Acessibilidade


Fundado por uma recém-formada em Standford, Amanda Bradford, o The League já arrecadou US$ 21 milhões de investidores do Vale do Silício. Amanda espera formar casais poderosas e, mesmo em versão beta em apenas uma cidade, San Francisco, a lista de espera é gigante.

A diferença é que no Tinder, por exemplo, só é necessário baixar e começar a utilizar. No The League há um algoritmo que decide quem é “descolado” o suficiente para participar.

Há uma maneira, porém, de escapar da lista de espera: conhecer alguém que já faz parte do app. O algoritmo também considera quantas pessoas que você conhece já estão logadas e isso dá certo crédito.

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