6 descobertas surpreendentes sobre usuários de ad blockers

Pesquisa aponta que a prática de bloquear anúncios é frequentemente feita pelo público mais jovem

No final de 2016, FORBES fez uma pesquisa com milhares de usuários de ad blockers por meio de um questionário sobre o tema.

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Veja, a seguir, 6 fatos surpreendentes que foram revelados pelo levantamento:

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    1. Bloquear anúncios é algo feito, principalmente, por homens

    De acordo com o resultado da pesquisa, cerca de 81% dos usuários de ad blocks se identificaram como homens e 18% como mulheres. Essa diferença de gênero é tão grande que vale a pena analisar de uma perspectiva da publicidade e do marketing. Uma grande parte dessa disparidade pode partir do fato de que a publicidade voltada para mulheres, que é fortemente dominada por comerciantes e marcas sofisticadas e conscientes, pode ser mais atrativa (e menos chata) para seu público do que a publicidade voltada para homens.

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    2. Bloquear anúncios é, em sua maioria, algo feito por jovens

    56% dos usuários de ad blockers tem entre 18 e 25 anos, enquanto 17% está na faixa entre 26 e 35 anos. O que fica claro é que os obstáculos para a visualização de anúncios causada pelos ad blockers é significativamente mais alta entre os jovens. De uma perspectiva de marketing, isso é extremamente importante. Para marcas e comerciantes online, que buscam atingir os jovens, essa informação não pode ser ignorada.

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    3. Bloquear anúncios é algo, em sua maioria, feito por meio do boca a boca

    Mais de 50% dos que responderam à pesquisa disseram que aprenderam sobre o assunto por meio de conversas. O aumento dos ad blockers não é resultado da publicidade persuasiva, do marketing ou de influenciadores pagos. Na verdade, resulta do compartilhamento de um conhecimento. Isso é importante quando os níveis de confiança entre publicitários, editores e usuários de ad blockers são levados em consideração. Informações por meio de conversas com amigos e familiares sempre vão carregar um fator de confiança mais alto que as tradicionais fontes de terceiros.

    Na guerra contra ad blockers, publicitários, comerciantes e editores precisam entender que eles estão enfrentando uma batalha contra uma tendência que está associada a um alto nível de confiança. Comerciantes e publicitários são propensos a serem pessoas não confiáveis nessa equação.

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    4. Os pop-ups não são os vilões

    Um dos conjuntos mais surpreendentes de respostas da pesquisa veio com a questão: “Que tipo de publicidade online você mais odeia?” A resposta que todo mundo imagina indica os anúncios do tipo pop-up, no entanto eles aparecem em segundo lugar. Surpreendentemente, a categoria mais odiada foi o simples anúncio estático, que venceu os pop-ups por uma porcentagem de 2,5%.

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    5. Bloquear anúncios nem sempre é uma coisa de ad blocker

    Um número crescente de extensões para navegadores agora bloqueia anúncios. São ferramentas como o Ghostery, por exemplo, que perturbam a exibição de publicidade.

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    6. Usuários de ad blocks são mais flexíveis do que você imagina

    Um aspecto positivo da pesquisa foi a resposta obtida para uma das questões mais importantes: “Qual a probabilidade de você remover o seu ad blocker se nós pedirmos?”. Surpreendentemente, 44,5% dos participantes disseram que desativariam os ad blockers naquele mesmo momento, enquanto 22,3% se propuseram a fazer isso desde que “anúncios irritantes” não fossem mostrados. A pesquisa, por fim, apontou que 81,7% dos usuários estariam dispostos a abrir mão da ferramenta sob certas condições.

    Apenas 16,9% disseram que nunca desabilitariam seus ad blockers. Isso é promissor e mostra, claramente, que existe uma alternativa. Engajar novos usuários e entender suas preocupações é o primeiro passo.

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1. Bloquear anúncios é algo feito, principalmente, por homens

De acordo com o resultado da pesquisa, cerca de 81% dos usuários de ad blocks se identificaram como homens e 18% como mulheres. Essa diferença de gênero é tão grande que vale a pena analisar de uma perspectiva da publicidade e do marketing. Uma grande parte dessa disparidade pode partir do fato de que a publicidade voltada para mulheres, que é fortemente dominada por comerciantes e marcas sofisticadas e conscientes, pode ser mais atrativa (e menos chata) para seu público do que a publicidade voltada para homens.


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