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Início / Forbes Mulher / Atrizes que conquistaram grandes prêmios após os 45 anos

Atrizes que conquistaram grandes prêmios após os 45 anos

Mulheres têm apenas 20% dos papéis principais depois dos 40 anos, mas Michelle Yeoh e Jamie Lee Curtis, por exemplo, se destacaram e levaram suas primeiras estatuetas do Oscar depois dos 60

Fernanda de Almeida
14/03/2023 Atualizado há 2 anos

Acessibilidade

Michelle Yeoh tem uma longa carreira no cinema e levou seu primeiro Oscar como melhor atriz por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”

Ao subir no palco do Oscar na noite do último domingo (12) para receber o prêmio de melhor atriz, Michelle Yeoh, protagonista de “Tudo em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo” falou, emocionada, sobre seu momento de carreira. “Meninas, não deixem ninguém dizer que vocês já passaram do seu auge.”

A atriz, que já esteve em filmes como “O Tigre e o Dragão” e “Memórias de uma Gueixa”, ganhou uma estatueta pela primeira vez, aos 60 anos. Yeoh contracenou com Jamie Lee Curtis no longa, que foi o mais premiado da noite e levou o Oscar de melhor filme.

Melhor atriz coadjuvante, Jamie Lee Curtis estreou no cinema em 1978, no filme de terror “Halloween”, e recebeu o prêmio pela primeira vez mais de 4 décadas depois, aos 63 anos.

Ambas já eram atrizes de sucesso, com atuações memoráveis em grandes produções, mas tiveram o reconhecimento da maior premiação do cinema na maturidade.

Etarismo no cinema

Os prêmios são um feito ainda maior quando consideramos que mulheres acima dos 40 anos desaparecem da televisão e do streaming, segundo um estudo do Center for the Study of Women in Television and Film da San Diego State University. Eles analisaram mais de 3 mil personagens e mais de 3800 créditos de bastidores, e a diretora-executiva, Martha Lauzen, descobriu que em programas de televisão, a porcentagem de personagens femininas despencou na faixa etária de 30 a 40 anos.

O número de protagonistas mulheres caiu de 42% na faixa dos 30 para 15% na faixa dos 40. A queda foi semelhante para os serviços de streaming. Quando chegam aos 60 anos, as mulheres representam apenas 3% dos protagonistas.

A porcentagem de personagens masculinos principais com mais de 60 anos é o dobro da das mulheres (6% para programas de TV e 5% para streaming).

E, nos bastidores, as mulheres ainda são sub-representadas, especialmente nos cargos de diretora. Em 2022, as mulheres eram 22% dos diretores, roteiristas, produtores, editores e cinegrafistas trabalhando nos 250 filmes de maior bilheteria, porcentagem 1% mais baixa em relação ao ano anterior.

>> Leia também: Mulheres no cinema: 7 diretoras indicadas ao Oscar

A atriz Charlize Theron, 47 anos, é uma das que se posiciona sobre o etarismo – o preconceito em relação à idade – em Hollywood, que atinge especialmente (e muitas vezes apenas) as mulheres. “Este é um ótimo exemplo de como Hollywood te dá um tapa na cara quando você começa a envelhecer”, disse Theron em entrevista ao programa Watch What Happens Live, do Andy Cohen, sobre ter recusado um papel no filme “Mulher Maravilha”. A atriz, com 43 anos à época, negou interpretar a mãe da protagonista – Gal Gadot, de 34 anos, apenas 9 anos mais nova.

Por outro lado, o ator Tom Cruise, que interpretou Ethan Hunt em “Missão Impossível”, aos 34 anos, vai estrelar no mesmo papel no último filme da franquia, com lançamento previsto para 2023, 27 anos depois, aos 61. “Vivemos em uma sociedade onde as mulheres murcham e os homens envelhecem como um bom vinho”, disse Theron à revista GQ.

Uma análise da universidade Clemson, nos EUA, que analisou dados do IMDB entre 1920 e 2011 mostra que nunca houve igualdade de gênero em Hollywood. E, em relação à idade, as mulheres têm apenas 20% dos papéis principais depois dos 40 anos, e os homens têm 80%, além de mais oportunidades no cinema.

Apesar das dificuldades enfrentadas por mulheres acima de 45 anos na indústria cinematográfica, atrizes como Michelle Yeoh e Jamie Lee Curtis se destacaram e conquistaram grandes prêmios na maturidade. Veja algumas delas:

Jessica Tandy

Aos 80 anos, Tandy se tornou a mais velha a ganhar um Oscar de melhor atriz em 1990 pelo filme “Conduzindo Miss Daisy”.

Sandra Bullock

Com 20 anos de carreira à época, Sandra Bullock recebeu seu primeiro Oscar de melhor atriz por “Um sonho possível”, em 2010, aos 45 anos.

Jennifer Coolidge

Depois de mais de duas décadas como coadjuvante em diversos filmes e séries como “Legalmente Loira”, “American Pie”, “Sex and the City” e “Friends”, além de algum tempo sem trabalhar em nada muito relevante, a veterana Jennifer Coolidge, aos 61 anos, renasceu com um novo momento em sua carreira. A estrela da série “White Lotus”, com frases marcantes e um senso de humor peculiar, levou a estatueta de melhor atriz coadjuvante no Globo de Ouro deste ano.

Yuh-Jung Youn

A atriz sul-coreana tem mais de 50 anos de carreira na televisão e no cinema. Mas foi apenas em 2021, aos 73 anos, que ela foi indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante, por sua atuação em “Minari”, e acabou levando o prêmio.

Olivia Colman

A britânica Olivia Colman ganhou seu primeiro Oscar em 2019, aos 45 anos, sendo a melhor atriz por sua atuação em “A Favorita”.

Helen Mirren

A britânica atua desde os 20 anos, mas sua carreira chegou a outro patamar depois dos 50. Em 2007, aos 61 anos, Helen Mirren ganhou um Oscar de melhor atriz por seu papel como a Rainha Elizabeth II no filme “A Rainha”. Hoje, ela é a única artista a ter ganho a “Tríplice Coroa de Atuação”, ou seja, Oscar, Emmy e Tony nos EUA e seus equivalentes no Reino Unido.

Margaret Rutherford

A atriz tinha 71 anos quando levou para casa o prêmio de melhor atriz coadjuvante pelo filme “Gente Muito Importante”, lançado em 1963.

Ruth Gordon

A atuação de Ruth Gordon como atriz coadjuvante em ”O Bebê de Rosemary” foi premiada no Oscar de 1969, quando ela tinha 72 anos.

Josephine Hull

Josephine Hull teve uma carreira de 50 anos no teatro e cinema. E foi aclamada melhor atriz coadjuvante no Oscar de 1951 por “Meu Amigo Harvey”, quando tinha 74 anos.

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