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Crescimento da economia acima do esperado foi de encontro ao bom humor do mercado no exterior, com as medidas anunciadas pelo governo chinês

Principais bolsas de valores de Wall Street recuaram com o avanço da guerra tarifária de Donald Trump, enquanto índice Bovespa foi impulsionado por CSN e B3

Agentes financeiros continuam avaliando os riscos de uma recessão nos Estados Unidos, em meio a anúncio de tarifas comerciais e dados econômicos recentes

Política tarifária de Donald Trump e seus desdobramentos na economia americana causaram onda de pessimismo no mercado.

Setor de energia acompanhou recuperação do petróleo no exterior e impulsionou índice nesta sexta-feira (7)

Papéis da empresa petrolífera foram o contrapeso no índice, chegando ao quarto pregão seguido em baixa, em sintonia queda no mercado exterior.

Moeda americana sofreu baque diante do número abaixo de novos empregos gerados em fevereiro pela economia dos EUA; tarifas também impactaram divisa.

Indicação de Gleisi Hoffmann à Secretaria de Relações Institucionais também pressionou moeda americana. Ibovespa fecha em queda.

Índice ficou pressionado, após resultados da petroleira indicarem prejuízo de R$ 17 bilhões no último trimestre.

Mercado teme que aumento de vagas formais de trabalho em janeiro pressionem a inflação e Lula volte a abrir os cofres, diante do mau momento do governo.

Moeda americana chegou a passar dos R$5,81, mas perdeu força com a divulgação do índice de confiança do consumidor americano.

IPCA-15 e dados de confiança do consumidor dos EUA serão divulgados nesta terça-feira (25).

Mineradora teve performance acima do esperado, enquanto adiamento de novas tarifas de Trump desvalorizaram moeda americana.

A possibilidade de acirramento da guerra comercial pressionou o dólar

Leilão de linha favoreceu queda da moeda americana, enquanto realização de lucros influenciou recuo da bolsa.

Anúncio do IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, provocou a queda nas taxas de juros dos contratos de depósitos interfinanceiros, o que movimentou a bolsa.

Dólar cai mais de 1%, com adiamento de tarifas recíprocas de Trump e queda na aprovação de Lula.

Setores importantes da economia americana podem dar margem à redução de juros. Internamente, o destaque do dia foi a elevação das ações da Totvs.

Declaração de Donald Trump sobre novas taxas levou pessimismo ao mercado global.

Com as bolsas americanas fechadas por conta do funeral de Jimmy Carter, a liquidez do mercado local ficou reduzida

Hoje o Banco Central não realizou intervenções no câmbio

A divulgação da isenção de imposto de renda e do pacote de medidas fiscais trouxe preocupação ao mercado

No noticiário doméstico, o destaque segue sendo o aguardado pacote fiscal

O dólar fechou em leve alta após dados fortes da economia americana

Wall Street, no entanto, teve um dia de alta moderada

De olho no G20, mercado ainda aguarda pacote de contenção de gastos

Ibovespa e dólar monitoram exterior e reagem à expectativa de alta na taxa Selic a partir deste mês

No cenário doméstico a ata de julho, divulgada pelo banco central norte-americano, o Fed, não mexeu com o pregão

Na máxima, o principal índice da Bolsa brasileira atingiu 136.179,21 pontos

No melhor momento do dia, Ibovespa superou máxima histórica intradia estabelecida em 28 de dezembro de 2023

Bolsa brasileira fecha no maior nível desde o fim de fevereiro, enquanto moeda norte-americana encerra o dia abaixo de R$ 5,50