Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Forbes Money / Análise: Selic deve subir mesmo com deflação em agosto

Análise: Selic deve subir mesmo com deflação em agosto

O Produto Interno Bruto (PIB) acima do esperado segue fazendo pressão para que o Banco Central volte a subir a Selic

Jasmine Olga
10/09/2024 Atualizado há 8 meses

Acessibilidade

Getty Images
Alta da Selic melhorou rentabilidade das aplicações de renda fixa (Foto: Getty Images)

Análise: Selic deve subir mesmo com deflação em agosto

 

Um dia após o mercado financeiro atualizar a projeção para a taxa básica de juros no Boletim Focus, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve queda de 0,02%. A deflação põe em xeque a previsão de analistas que esperam não só uma alta da taxa Selic no encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana que vem. Agora, também preveem um salto do juro básico para 11,25% ao final deste ano.

Enquanto o Focus saiu na véspera, os números do IPCA foram divulgados nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda assim, a queda do indicador não chega a ser uma surpresa. Uma pesquisa da Reuters apontava ligeira alta de 0,01%, em uma forte desaceleração frente ao avanço de 0,38% registrado em julho. 

Leia também

  • acordo
    Forbes Money

    Embalado por Balanços e Cenário Internacional, Ibovespa Avança 2%

  • Forbes Brasil - Pré-mercado
    Forbes Money

    Pré-mercado: Incerteza após Copom e FED

  • Forbes Brasil - Pré-mercado
    Forbes Money

    Pré-mercado: Semana Terá Alta na Selic e Incerteza nos EUA

A pergunta que fica é: o IPCA negativo é suficiente para alterar a trajetória de alta que se desenha para a Selic nos próximos meses?

Para Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital e especialista em inflação, a resposta é não. Segundo ela, o índice ter ficado no terreno deflacionário produz apenas um “efeito psicológico” para o investidor. Ou seja, em um primeiro momento, a curva de juros pode se adaptar a um cenário mais otimista, apagando parte do ajuste de alta pós-Focus.

No entanto, esse sentimento não deve perdurar, avalia. 

Olhar mais amplo

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, dois tiveram queda, influenciando o resultado final do IPCA. Os preços no setor de habitação caíram 0,51%, enquanto Alimentação e bebidas teve queda de 0,44%. 

Com isso, houve um alívio de 0,08 ponto percentual (p.p) e de 0,09 p.p vindo desses grupos, respectivamente. Segundo Carla, da CM Capital, essa pressão deflacionária é apenas sazonal. Além disso, também era esperada, tendo em vista o impacto que eventos climáticos como o El Niño haviam exercido no início do ano. 

“A verdade é que estamos nos meses da metade do ano e há uma deflação condizente com os movimentos do começo de 2024″, explica. Segundo ela, esses são os maiores responsáveis pela inflação em patamar mais baixo em agosto. 

Para a economista, apesar do número negativo, as características do IPCA mostram que o impacto da política monetária aplicada pelo Banco Central pode ter chegado ao fim, principalmente no setor de serviços. O preços nesse segmento são uma das maiores preocupações do BC em suas últimas comunicações.

No ano, os preços de serviços acumulam alta de 5,18%. Em julho, esse número era de 5,01%. 

“Nos últimos meses, houve um arrefecimento grande dos serviços devido majoritariamente à inércia inflacionária. Depois da queda, hoje eles se encontram estável no patamar atual. Além disso, temos gargalos inflacionários de origem estrutural e que impactam setores como o de saúde”, aponta Carla. 

Ou seja, para ela, a soma de fatores entre gargalos estruturais e o esgotamento do efeito da Selic em 10,5% ao ano coloca a inflação de serviços acima da meta estabelecida pelo BC. E, com o fim da sazonalidade, o esperado para os próximos meses é que o IPCA volte a ter uma maior propensão a acelerar. 

E a Selic, como fica?

André Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital, acredita que o mercado deve seguir pressionando o Copom por um aumento de juros. No entanto, ele avalia que a  dinâmica externa, com o Federal Reserve iniciando o ciclo de cortes de juros neste mês também entram na equação. 

Para a economista da CM Capital, nem mesmo o efeito psicológico da deflação deve mudar a expectativa de alta nos juros na semana que vem. Segundo ela, isso acontece porque o grande gatilho para a revisão está no Produto Interno Bruto (PIB), que saiu na semana passada (03). Para ela, a inflação oficial corrobora a visão trazida pelo indicador de atividade econômica.

O dado mostrou que a economia brasileira cresceu 1,4% no segundo trimestre de 2024, acima do avanço de 0,9% esperado pelos analistas consultados pela Reuters. A surpresa positiva do PIB veio principalmente pelo consumo das famílias. Isso se reflete nos núcleos do IPCA mesmo com a queda do índice no agregado, aponta a economista. 

“Temos um esgotamento de movimentos positivos [para a inflação] que são sustentados por uma dinâmica doméstica e consumo aquecidos, além do mercado de trabalho pujante. Todos esses movimentos estão por trás dos vetores que compõem a parte mais negativa desse IPCA de hoje”. 

A CM Capital estima que a Selic deve terminar o ano acima da projeção trazida pelo Focus, a 11,50% ao ano. 

  • Siga o canal da Forbes e de Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

Para Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, os números do IPCA podem ser considerados “muito bons”. No entanto, podem não ser suficientes para consolidar a projeção de manutenção da taxa Selic para a próxima reunião do Copom na semana que vem.

Escolhas do editor

  • Escolhas do editor

    O Que os Super Ricos Comem nos Lounges de Luxo nos Aeroportos

  • Escolhas do editor

    O Que Significa Ser Rico na Dinamarca?

  • Escolhas do editor

    Leão XIV: Quem É o Novo Papa Escolhido Pelo Conclave

Siga o canal da Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias de economia e mercado financeiro.

Tópicos

  • Banco Central
  • Boletim Focus
  • Inflação (IPCA)
  • Selic

As mais lidas agora

  • Conclave para a escolha do novo papa
    Forbes Agro

    Cardápio do Conclave: do Que se Alimentam os Cardeais Que Escolherão o Novo Papa

  • Leão XIV ao ser nomeado pelo papa Francisco: sem prestígio nas casas de apostas
    Forbes Money

    Surpresa e Lucros no Conclave: Apostadores Ganham Muito com Novo Papa

  • Forbes Agro

    Nasce um dos Três Gigantes Vitivinícolas Globais com Vendas de quase US$ 1 Bilhão

  • Forbes Money

    Indústria do Brasil Supera Expectativa em Março; Produção Cresce no Ritmo Mais Forte em 9 Meses

Últimas Notícias

  • Pepe Mujica

    Morre José Alberto Mujica (1935-2025), Ex-presidente do Uruguai

  • Presidente dos EUA, Donald Trump, e príncioe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed Bin Salman

    Trump Garante Promessa de Investimento Saudita de US$ 600 Bi em Viagem Pelo Golfo

  • O Que os Novos Restaurantes com Estrela Michelin no Brasil Têm de Especial

  • Magda Chambriard

    Petrobras Reforça Que Queda de Petróleo Pede Austeridade e Controle de Custos

  • Global Eggs Compra Granja Legaria na Espanha

  • mulheres investidoras

    Misturando Renda Fixa e Variável, Itaú Asset e B3 Lançam Primeiro ETF Híbrido do Brasil

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes
   — @forbesbr
  — @forbesbr
  — @forbesbr
  — yt/forbesbr
  — forbes brasil
Forbes Br.
+ Sobre nós
+ Forbes Store
+ Revista digital
+ Anuncie
+ Contato
Links úteis
+ Política de Privacidade
+ Newsletter
logo Terra
Cotações por TradingView

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.