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Recuo em mercado de smartphones está desacelerando

Após quatro trimestres de declínio na demanda por smartphones, a Qualcomm previu receita e lucro para os últimos três meses do ano acima das estimativas de Wall Street

Reuters
2 de novembro de 2023     Atualizado há 1 mês
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Aly Song/Reuters
Aly Song/Reuters

A Qualcomm dissipou as preocupações sobre a concorrência da Huawei e da Samsung, que agora estão produzindo e usando seus próprios chips em seus smartphones

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As ações da Qualcomm avançavam nesta quinta-feira (2), impulsionadas por fortes previsões de resultado que sinalizaram que a queda de dois anos no mercado de smartphones está diminuindo, liderada por uma recuperação na China.

Após quatro trimestres de declínio na demanda por smartphones, a Qualcomm previu receita e lucro para os últimos três meses do ano acima das estimativas de Wall Street, com a empresa projetando um aumento trimestral de 35% nas vendas para clientes na China.

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“Embora a administração (…) ainda preveja um aumento sazonal menor do que o normal no trimestre de dezembro, a orientação foi melhor do que o previsto, com sinais de melhoria dos estoques antes das expectativas do último trimestre”, disseram os analistas da Canaccord Genuity.

A empresa também dissipou as preocupações sobre a concorrência da Huawei e da Samsung, que agora estão produzindo e usando seus próprios chips em seus aparelhos, depois de terem contado com a empresa norte-americana nos últimos anos como fornecedora.

O presidente-executivo, Cristiano Amon, disse que a Qualcomm espera manter uma “participação majoritária” nos chips na próxima linha de telefones S24 da Samsung e não espera que a reentrada da Huawei no mercado afete seu relacionamento com as empresas chinesas de smartphones.


“Embora ainda existam alguns ventos contrários (o uso de chips da Huawei e da Samsung), podemos descobrir que a recuperação/normalização do mercado pode compensar essas eventualidades”, disse Stacy Rasgon, analista da Bernstein.

Pelo menos nove analistas elevaram suas classificações sobre as ações da Qualcomm, com uma recomendação média de “compra”, de acordo com dados da LSEG. Mas a empresa também sofreu nove cortes no preço-alvo devido aos temores persistentes sobre quando a queda dos smartphones realmente terminará, empurrando a visão mediana de Wall Street para US$ 139,50.

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