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Início / Forbes Agro / Muito Além da Caipirinha: Como os Argentinos Estão se Rendendo à Cachaça

Muito Além da Caipirinha: Como os Argentinos Estão se Rendendo à Cachaça

Jairo Martins da Silva, que integra o Instituto Brasileiro da Cachaça, diz que a bebida vai bem das parrillas à sobremesa e que há mercado do lado de lá do rio da Prata

Soledad Vallejos
08/11/2024 Atualizado há 6 meses

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Getty Images - Kajakiki

A caipirinha une uma bebida que tem cachaça e uma fruta, que geralmente é o limão

A caipirinha é uma bebida que se tornou famosa em todo o mundo pelo seu principal ingrediente: a cachaça, o primeiro destilado do continente americano, segundo o engenheiro eletrônico, membro da Câmara Setorial da Cachaça do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e autor do livro “Cachaça – o mais brasileiro dos prazeres”, Jairo Martins da Silva.

“A cachaça foi destilada pela primeira vez no Brasil, por volta de 1516, pelo colonizador português, antes do pisco, da tequila e do bourbon. Ela é produzida a partir do suco fermentado da cana-de-açúcar, passa pelo processo de destilação e depois é armazenada em aço inoxidável ou madeira”, afirma Silva, que é membro do Instituto Brasileiro da Cachaça (IBC), entidade criada em 2006 para promover a bebida.

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Atualmente, acrescenta Martins da Silva, “contamos com mais de 40 tipos de madeira, o que diferencia a cachaça de outras bebidas espirituosas que somente são armazenadas em carvalho europeu e americano”. Em outubro, Silva esteve em Buenos Aires, na Argentina, em um evento organizado pela Embaixada do Brasil e o IBC, que reuniu especialistas e produtores no bar do bairro Palermo, Conchinchina.

Apesar da proximidade com o país vizinho, os argentinos — reconhece Silva — não são fãs da cachaça. Como ocorre em muitos outros lugares do mundo, o seu consumo se restringe quase exclusivamente à caipirinha. “Sempre digo que a filha se tornou mais famosa que a mãe”, afirma Silva, que aterrissou em um dos bairros mais gastronômicos da capital argentina para divulgar aspectos desconhecidos da bebida e promover o consumo local.

Silva, que também foi jurado do Concours Mondial de Bruxelles-Spirit Selection, é autor do livro “Caipirinha – cor, aroma e sabor do Brasil”. O evento de Bruxelas é uma competição dedicada às bebidas destiladas de todo o mundo, que acontece anualmente na Bélgica, e atrai especialistas e juízes renomados que avaliam e reconhecem as melhores bebidas em diversas categorias. Em uma conversa com a Forbes, ele revisitou a história dessa bebida, os países onde é mais consumida e desmistificou alguns mitos que ainda a cercam, como o de que ela ainda é vista como uma bebida de baixa qualidade, que só é consumida no verão e sob a forma de caipirinha. Confira a entrevista:

Argentinos e cachaça. Como você define essa relação?

Me surpreende que a cachaça na Argentina, apesar da proximidade e do grande intercâmbio de turistas entre os dois países, seja apreciada apenas sob a forma de caipirinha. Acho que é um problema de comunicação, porque o clima da Argentina, especialmente no verão, seria propício para a apreciação da cachaça em coquetéis ou pura, acompanhando as carnes nas grelhas.

Por causa da complexidade da parrilla argentina, com tantos sabores diferentes, eu recomendaria usar uma cachaça envelhecida em madeira tipo carvalho, ou até uma madeira brasileira, como a da árvore grápia, que pode combinar muito bem com a parrilla e seus sabores variados. Mas de fato, e de maneira geral, recomendaria começar com uma caipirinha, ou seja, saboreando alguns chinchulines, ou seja, um prato típico dos churrascos no país.

Depois, para a carne principal, saborear uma cachaça armazenada ou envelhecida, de cerca de dois anos. Após a carne, se quiserem uma sobremesa, como a europeia crema catalana ou algo doce, uma cachaça armazenada em amburana, árvore nativa do sertão nordestino do Brasil, que tem um sabor especial, vai muito bem.

E a cachaça pura?

A cachaça pura é a cachaça que saboreamos, apreciamos, bebemos sem adicionar, por exemplo, frutas como nos coquetéis. Ou seja, também é ideal para acompanhar uma refeição, mas muitos preferem na sobremesa.

Divulgação - Forbes Argentina

Jairo Martins da Silva é autor de diversos livro sobre caipirinha, entre eles, o “Caipirinha – cor, aroma e sabor do Brasil”

O que recomenda para acompanhar um bom bife de chorizo?

Um coquetel, acompanhando o gosto brasileiro para o churrasco. Diria que para um bife de chorizo pode-se, como coquetel, usar a caipirinha, uma bebida que tem cachaça e também a acidez do limão. Um bife de chorizo combina muito bem com a nossa caipirinha, que é o que usamos no Brasil para acompanhar o nosso churrasco.

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E com os cortes que têm maior gordura intramuscular?

Quanto maior a quantidade de gordura intramuscular, recomendo tomar uma cachaça jovem, uma cachaça branca, que tem uma acidez um pouco maior porque ajuda a equilibrar com a gordura intramuscular.

Em que ocasiões um brasileiro toma cachaça?

No Brasil, as cachaças são consumidas durante todo o ano. Não apenas no verão, e além da caipirinha, ela é o ingrediente principal de outras bebidas. Também se consome pura durante as refeições. Em relação ao universo dos coquetéis, além da caipirinha, que é preparada com cachaça branca, limão, açúcar e gelo, pode-se usar outras frutas, brasileiras ou não. Também é possível adicionar suco de frutas e vinho espumoso à cachaça, assim como ao vermute, resultando em uma conhecida bebida italo-brasileira, o Rabo de Galo.

Qual é o principal mercado para a exportação?

Fora do Brasil, a Alemanha é o país que mais consome, seguida do Paraguai, Estados Unidos, França, Portugal e Itália.

Até onde vai a paixão do brasileiro pela cachaça?

Depois da cerveja, a cachaça é a segunda bebida alcoólica mais consumida no nosso país. Em todo o mundo, entre as bebidas espirituosas, é a segunda mais consumida, ficando apenas atrás do soju, da Coreia, e à frente da vodka. O que coloca a cachaça como o segundo destilado mais consumido no mundo, embora a maior incidência esteja no Brasil.

Qual é a importância desse destilado nos âmbitos sociais, econômicos e culturais do Brasil?

O desenvolvimento socioeconômico do Brasil ocorreu em torno do cultivo da cana-de-açúcar, que foi trazida da ilha da Madeira pelos portugueses e encontrou no Brasil, um clima e solo favoráveis para o seu cultivo e a produção de açúcar.

A cana também participou de maneira significativa no desenvolvimento cultural do país, sendo frequentemente dito que a cana de açúcar estabeleceu as bases da “civilização do açúcar”, criando assim a socioantropologia da cachaça. Isso influenciou a vida, a arte, a música, a medicina popular, os movimentos revolucionários. Enfim, a vida cotidiana dos brasileiros.

Getty Images - Priscila Zambotto

Ao longo dos anos, a cachaça evoluiu em qualidade, segurança, apresentação e serviço

Ela surgiu como uma bebida de consumo popular. Mas por que ainda é vista como uma bebida de baixa qualidade?

Quase todas as bebidas espirituosas do mundo tiveram uma origem popular. Com a cachaça não foi diferente porque, inicialmente, ela era consumida por pessoas de classes sociais mais baixas. Embora ainda exista uma certa discriminação, a cachaça evoluiu muito em qualidade, apresentação, formas de beber, além de sua harmonização com a gastronomia.

Hoje, com um forte trabalho de comunicação, estamos conseguindo mudar essa percepção, principalmente ao divulgar as mais de 40 madeiras para armazenamento e envelhecimento da cachaça, para ser apreciada pura ou com gelo, cada uma oferecendo diferentes sabores, aromas e cores. Dessa forma, a cachaça abre novos horizontes para a harmonização com a gastronomia mundial, assim como para a coquetelaria.

Para se ter uma ideia, segundo dados do Anuário da Cachaça 2024, relatório produzido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), as exportações da cachaça brasileira em 2023 atingiram US$ 20,2 milhões (R$ 114 milhões na cotação atual) e 8,6 milhões de litros em volume. Esse montante foi comprado por 76 países. Anualmente, o Brasil produz em volume total cerca de 225,7 litros de cachaça.

Como foi o processo de refinamento da bebida? Existem cachaças de alto valor?

Desde as últimas três décadas do século passado, o Mapa tem investido muito na legislação de produção de cachaça, estabelecendo parâmetros de qualidade e indicadores físico-químicos da bebida. Como resultado, desde 2001, a cachaça tem a Indicação Geográfica do Brasil (IG), que identifica a origem de um produto ou serviço com certas qualidades graças à sua origem geográfica. Assim, a cachaça evoluiu em qualidade, segurança, apresentação e serviço, tanto que é exportada, principalmente para a Europa.

Em relação aos preços, há produtos que variam, em média, de US$ 10 (R$ 57) até US$ 600 (R$ 3.420). Logicamente, o valor das marcas faz parte da formação do preço final. Por curiosidade, uma conhecida marca da cachaça lançou, em 2023, uma bebida artesanal com uma garrafa coberta de ouro e centenas de pequenos diamantes. O valor de venda foi de R$ 1 milhão, ou seja, cerca de US$ 180 mil.

Com base no quê são definidos os diferentes tipos de cachaça?

Dependendo da escala de produção, são utilizados dois tipos de equipamentos na destilação. Para produção em pequena e média escala, usa-se o alambique de cobre, com um processo artesanal. Para grandes produções utilizam-se destiladores de coluna, sendo um processo mais industrial.

Embora ambos sejam cachaça, no caso da produção em alambiques, as cachaças são sensorialmente mais ricas e complexas, enquanto na produção industrial, as cachaças são mais simples e, portanto, mais econômicas. Quando armazenadas em barris de aço inoxidável, são brancas e transparentes, e também classificadas como cachaça jovem. Quando armazenadas em madeira, os tipos de cachaça são classificados em armazenadas e envelhecidas. As envelhecidas podem ser categorizadas como premium, extra-premium e reserva especial, dependendo do tempo de maturação.

Onde você provou a melhor caipirinha em Buenos Aires?

Em CoChinChina, um bar em Palermo com uma experiência fantástica.

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