5 sinais de que você trabalha para uma excelente companhia

Se ela aposta nas experiências de seus funcionários, pode ser um ótimo sinal

Redação
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Se você perguntar às pessoas “o que faz uma empresa ser excelente?”, você ficaria bastante surpreso. É, com certeza, uma coisa de difícil definição, mas fácil de identificar se já foi vivenciado.

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A FORBES teve a oportunidade de conversar e trabalhar com alguns dos principais líderes empresariais do mundo para descobrir como funciona suas respectivas companhias e vamos compartilhar alguns itens aqui.

LEIA MAIS: 8 características de excelentes funcionários

É ótimo ver em organizações como Glassdoor e Great Place To Work Institute, grandes recrutadores norte-americanos de emprego, as pontuações e as classificações que as melhores empresas para se trabalhar do mundo tem. Então veja na galeria de fotos abaixo, cinco fatores que lhe ajudarão a ranquear a empresa em que trabalha e saber se ela é excelente para seus funcionários, ou não:

  • Gerentes são mentores

    Em grandes empresas, gestores atuam como treinadores e mentores, ao invés de plenos ditadores. Neste tipo de organização o papel de um gerente é simplesmente eliminar os obstáculos do caminho de seus funcionários e permitir a possibilidade de crescimento e sucesso deles. Ao contrário de companhias tradicionais, onde os gestores apenas se acomodam no topo da pirâmide e exercem o seu poder, empurrando as pessoas ao topo, ou não.

  • Vulnerabilidade vista como força e não fraqueza

    Em uma organização tradicional, vulnerabilidade é vista como fraqueza, não força. Isso porque as pessoas podem lhe explorar e você nunca pode demonstrar esta característica, pois aparentara ser frágil ou estúpido. De forma contrária, grandes companhias abraçam e incentivam a vulnerabilidade, que permite que funcionários e gerentes sejam quem realmente são: estar errado, ser uma única pessoa em casa ou no trabalho. Se a sua organização permite que você seja quem você verdadeiramente é, então isso é um sinal de que você pode estar trabalhando para uma real e grande empresa.

  • A transparência é regra, não a exceção

    Na maioria das empresas, você obtém acesso apenas as informações que você precisa saber. Aqueles que se acomodam no topo da organização controlam a informação e todo mundo se esforça para tirar dados deles, quando necessário. A necessidade desta dinâmica torna a comunicação, a colaboração e, sobretudo, a confiança muito difícil. Em um mundo em que mudanças acontecem de forma tão rápida, há a necessidade de que a abordagem de funcionários, por exemplo, seja muito mais exata e precisa.

  • Investimento na experiência de funcionários

    Proporcionar experiências a seus funcionários é a grande oportunidade que organizações tem de investir e manter bons funcionários na companhia. Hoje, o trabalho é focado muito mais no utilitário do que na experiência que os funcionários têm. Esquece-se, porém, que ela é extremamente crucial para que companhias atraiam e retenham os mais talentosos. A experiência é composta pelos ambientes físicos, culturais e pelas tecnologias que compõem a organização.

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  • Operacional como laboratório, não fábrica

    Grandes fábricas são uma coisa: a manutenção do status quo. Eles são bastante precisos e necessários para a manutenção de eficiência e de produtividade. Fábricas são muito lineares e estáticas e há muito tempo não têm foco na inovação, no empenho, no bem-estar ou similares. É por isso que robôs são tão importantes às fábricas, onde o mesmo trabalho pode ser repetido e a repetição do padrão certamente acontecerá. Ao contrário disso, grandes organizações pensam em si mesmas como laboratórios, onde trabalhadores podem testar suas ideias, experiências e abraçar o fracasso, assumir riscos e aprender coisas novas.

Gerentes são mentores

Em grandes empresas, gestores atuam como treinadores e mentores, ao invés de plenos ditadores. Neste tipo de organização o papel de um gerente é simplesmente eliminar os obstáculos do caminho de seus funcionários e permitir a possibilidade de crescimento e sucesso deles. Ao contrário de companhias tradicionais, onde os gestores apenas se acomodam no topo da pirâmide e exercem o seu poder, empurrando as pessoas ao topo, ou não.

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