Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Negócios / Arábia Saudita cria dívidas para vencer a “guerra” contra a produção de petróleo norte-americana

Arábia Saudita cria dívidas para vencer a “guerra” contra a produção de petróleo norte-americana

País já gastou US$ 100 bilhões para combater o óleo de xisto dos EUA

Nathan Vardi
16/11/2015 Atualizado há 9 anos

Acessibilidade

iStock

iStock

A Arábia Saudita gastou, estima-se, cerca de US$ 100 bilhões em suas reservas estrangeiras até o momento para bancar sua guerra contra o óleo de xisto norte-americano e outros produtores de petróleo a baixo custo. Há um ano, o país decidiu não cortar sua produção para dar apoio aos preços do petróleo, o que fez com que os valores dos tipos Brent Crude e do West Texas Intermediate caíssem para US$ 50 o barril. No entanto, o país precisará gastar muito ainda para vencer esta batalha.

VEJA TAMBÉM: 15 maiores companhias de petróleo do mundo em 2015

Há sinais de que o Estado árabe planeja dobrar sua estratégia por meio de dívidas. Segundo o jornal Financial Times, a Arábia Saudita pretende fazer empréstimos no fundos no mercado internacional de títulos para proteger sua porção do mercado de petróleo mundial e tornar a produção americana de xisto inviável. A nação precisa do dinheiro para manter sua cara proposta de manter os preços em face a crescentes déficits de orçamento, resultado da rápida diminuição das receitas obtidas com o petróleo. Além disso, o país passa por profundo estresse financeiro por causa de sua custosa intervenção militar no Iêmen.

Em certo sentido, a Arábia Saudita está seguindo os passos dos produtores de xisto dos Estados Unidos, que se tornaram a força mais poderosa do mercado global de petróleo ao financiar uma grande expansão com crédito a baixo custo. O russo Igor Sechin, presidente da área de petróleo da gigante Rosneft e um dos homens mais poderosos do mundo, disse recentemente que o produto norte-americano de xisto passou a controlar o mercado de petróleo mundial apoiado por US$ 150 bilhões em dívidas.

RANKING: 50 pessoas mais poderosas do mundo em 2015

Até agora, a Arábia Saudita tem apenas pequenas vitórias para contar em uma grande guerra. Plataformas de petróleo em operação nos Estados Unidos viram sua produção cair para 771 barris por dia de um pico de 1.925, de acordo com dados da Baker Hughes. Houve cerca de 20 falências de empresas de petróleo no país, mas a maior parte de empresas pequenas. A produção norte-americana de petróleo teve queda de cerca de 500.000 barris por dia, mas o país ainda tem produção crescente: 9,1 milhões de barris/dia. Há três anos, a produção diária era de 6,8 milhões de barris.

Na superfície, tudo indica que os preços do petróleo vão se manter inferiores por mais tempo. A Arábia Saudita está bombeando mais óleo por dia do que nunca, e está levando sua batalha a produtores fora da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), como a Rússia, exportando produtos com preços ainda mais baixos para refinarias em países como a Polônia. A economia da Rússia não vai bem, mas o país continua a produzir 10,78 milhões de barris por dia, mais petróleo do que em qualquer período após a União Soviética. Além disso, o Irã exportará ainda mais petróleo para mercados internacionais no ano que vem.

O ministro do petróleo da Arábia Saudita Ali al-Naimi e o novo Rei Salman indicam que não irão recuar. Segundo o Financial Times, a Arábia Saudita poderia aumentar os níveis de dívida para até 50% de seu produto interno bruto (PIB) em cinco anos, diferente dos níveis extremamente baixos de hoje. Para o xisto dos Estados Unidos, os mercados de dívida permaneceram robustos e as leis de falências corporativas norte-americanas significam que mesmo as empresas que faliram podem ser recolhidas por investidores angustiados esperando com muito dinheiro, prontos para reativar as coisas novamente se os preços do produto subirem. A Arábia Saudita terá de provar que pode ser igualmente ágil com uma dívida nas costas.

Siga o canal da Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias de empreendedorismo, carreira, tecnologia, agro e lifestyle.

Tópicos

  • Arábia Saudita
  • estados unidos
  • Petróleo

As mais lidas agora

  • Conclave para a escolha do novo papa
    Forbes Agro

    Cardápio do Conclave: do Que se Alimentam os Cardeais Que Escolherão o Novo Papa

  • forbes bill gates bilionarios
    Carreira

    Bilionários sem Diploma: 15 Nomes da Lista Forbes que Fizeram Fortuna sem Ensino Superior

  • Forbes Agro

    Pés de Galinha: Tarifas de Trump Travam Comércio de uma Iguaria para a China

  • Logo da Copa do Mundo de 2026 na Times Square (NY): temor com restrições a imigrantes (Foto: Reuters)
    Forbes Money

    Gol Contra: Medidas de Trump Podem Afetar Público da Copa do Mundo 2026

Últimas Notícias

  • acordo

    Ibovespa e Dólar Avançam, Repercutindo Acordo entre EUA-China

  • Como a RAR Agro & Indústria Quer Faturar R$ 1 Bi com Maçã, Queijo, Vinho e Azeite

  • Brasil Quer Ampliar Presença do Agro Brasileiro na China

  • USDA Eleva Previsão de Safra 2024/25 de Milho do Brasil; Mantém Soja

  • Colheita de cana-de-açúcar

    Raízen Vende Usina Leme por R$ 425 Milhões

  • soja

    Analista Revisa para Cima Previsão de Colheita e Exportação de Soja da Ucrânia

Conteúdo publicitário

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes
   — @forbesbr
  — @forbesbr
  — @forbesbr
  — yt/forbesbr
  — forbes brasil
Forbes Br.
+ Sobre nós
+ Forbes Store
+ Revista digital
+ Anuncie
+ Contato
Links úteis
+ Política de Privacidade
+ Newsletter
logo Terra
Cotações por TradingView

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.