Gucci bane uso de peles e busca por alternativas

A marca venderá os acessórios e peças de roupa feitas com pele de animal ainda em seu estoque em um leilão de caridade

Redação, com Reuters
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A marca venderá os acessórios e peças de roupa feitas com pele de animal ainda em seu estoque em um leilão de caridade (iStock)

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A Gucci não usará mais peles em suas peças a partir do ano que vem, juntando-se a um grupo crescente de grifes que estão em busca de alternativas devido à pressão de ativistas de direitos dos animais e às mudanças de gosto dos consumidores. A maison italiana, que é parte do conglomerado de luxo Kering, sediado em Paris, levou casacos de pele exuberantes às passarelas no passado, e dois anos atrás seu diretor de criação, Alessandro Michele, apresentou mocassins e sapatilhas de bico fino com pele de canguru.

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Mas a marca disse que agora se unirá a uma aliança de empresas que não usam peles, acrescentando que venderá os acessórios e peças de roupa feitas com pele de animal ainda em seu estoque em um leilão de caridade. A Gucci vendeu alguns de seus casacos de pele de marca por mais de US$ 40 mil.

Marco Bizzarri, diretor-executivo da Gucci, disse que a grife abdicará das peles já em sua coleção primavera-verão de 2018, e que sua nova abordagem foi combinada com Michele. A Gucci renasceu sob o comando de Michele, cujas peças extravagantes e coloridas aumentaram as vendas da marca nos últimos dois anos.

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