Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Forbes Money / Como investir na Europa a partir do Brasil?

Como investir na Europa a partir do Brasil?

Exposição ao euro pode ser vantajosa para se proteger de riscos domésticos e manter poder de compra

Isabella Velleda
18/02/2022 Atualizado há 3 anos

Acessibilidade

RM Carvalho/Getty Images
RM Carvalho/Getty Images

Abertura de conta em uma corretora europeia é uma das opções disponíveis, mas envolve mais custos e burocracia

Investir na Europa é uma das maneiras mais eficientes de diversificar a carteira de investimentos e de diminuir a exposição aos ruídos da economia brasileira.

O euro, afinal, é considerado uma das moedas mais estáveis do mundo, ao lado do dólar norte-americano, agindo como porto seguro em momentos de crise econômica ou de tensão nos mercados financeiros.

Leia mais: 4 produtos para investir no exterior e internacionalizar a sua carteira

Ainda assim, segundo Shanoa Pereira, head de wealth da Órama Investimentos, a oscilação do câmbio é vista por grande parte dos brasileiros como um dos principais impedimentos a fazer investimentos em moedas estrangeiras.

“No entanto, o conceito deveria ser o oposto: ter a maioria dos recursos em reais é o que faz com que o patrimônio dos brasileiros oscile muito em termos de poder de compra”, afirma a analista.

Afinal, no mundo globalizado de hoje, vários produtos são cotados em dólares ou euros – quando há desvalorização do real, esses produtos parecem mais caros.

“Já a parcela dos investimentos que estão em moeda forte normalmente mantém o poder de compra”, complementa.

Para Piter Carvalho, economista da Valor Investimentos, possuir investimentos em euro é especialmente vantajoso para quem viaja constantemente. “Com alguns desses investimentos, você não precisa ficar fazendo câmbio toda hora e evita perdas que podem surgir dessas transações.”

Segundo os analistas, existem quatro maneiras principais de investir na Europa a partir do Brasil:

ETFs

Uma das maneiras mais fáceis para investir na Europa é comprar ETFs, também chamados de fundos de índices, negociados na B3. Esses são fundos de investimentos que visam replicar a carteira teórica de um índice do mercado financeiro, refletindo o seu desempenho. Por essa razão, eles são conhecidos como fundos de gestão passiva.

O primeiro ETF lançado no Brasil com o objetivo de replicar um índice europeu foi o EURP11, da XP Inc, de janeiro de 2021. Ele utiliza como referência o índice MSCI Europe IMI, que abarca 1.490 ações de empresas de 15 países europeus. A Nestlé, o conglomerado de luxo LVMH, a Shell e fabricante de vacinas AstraZeneca são algumas das companhias contempladas pelo ETF.

Segundo a XP, o fundo oscila de acordo com o retorno das ações na Europa, bem como o retorno das moedas dos respectivos países contra o real. Para replicar o índice escolhido, o fundo investe, majoritariamente, em cotas do ETF iShares Core MSCI Europe, negociado na Bolsa de Valores de Nova York.

Atualmente, o EURP11 é o único ETF negociado no Brasil que possui exposição praticamente exclusiva ao mercado europeu. É preciso lembrar, porém, que o fundo possui uma taxa de administração de 0,39% ao ano.

BDRs (Brazilian Depositary Receipts)

Outra maneira simplificada de obter exposição ao mercado europeu é através da compra de BDRs (Brazilian Depositary Receipts), também conhecidos como certificados de depósito de valores mobiliários, que representam ativos internacionais na B3.

Nesse caso, o investimento nos ativos europeus se dá de forma indireta, já que os certificados são lastreados nessas ações.

Na B3, é possível encontrar BDRs de empresas como AstraZeneca (A1ZN34), Unilever (ULEV34), AB InBev (ABUD34), Deutsche Bank (DBAG34), Credit Suisse (C1SU34), Nokia (NOKI34) e Shell (RDSA34), entre outras.

Existem, inclusive, os BDRs de ETFs, como é o caso do BIEV39. Esse BDR representa o ETF iShares Europe, que, por sua vez, acompanha o índice S&P Europe 350.

O BIEV39 começou a ser negociado irrestritamente na B3 em junho de 2021.

Fundos de investimento internacionais

Também é possível alocar recursos na Europa através de fundos de investimento internacionais. Nessa modalidade, os investidores adquirem cotas do fundo e os recursos são aplicados em conjunto no mercado acionário europeu por um gestor profissional. Por essa razão, eles são conhecidos como fundos de gestão ativa.

A estratégia, porém, costuma estar disponível apenas para investidores qualificados – ou seja, que possuem investimentos em valor superior a R$ 1 milhão.

Carolina Oliveira, head de análise da plataforma de fundos da XP, cita o Jupiter European Growth Advisory FIA IE como exemplo. Gerido pela britânica Jupiter e disponibilizado no Brasil através da XP, o fundo investe majoritariamente em ações de empresas europeias com perspectivas de alto crescimento e abrange entre 35 e 45 papéis.

Já o Bradesco, por exemplo, oferece o Europa FI Ações IE, que tem como benchmark o índice MSCI Europa e tem exposição cambial a moedas europeias. Assim como o Jupiter, a carteira desse fundo é composta principalmente por ações de empresas europeias.

É preciso lembrar que o investirá deverá arcar com taxas de administração, e, em alguns casos, taxas de performance também podem ser cobradas.

Conta em uma corretora europeia

A opção que oferece a maior autonomia na hora de investir no mercado europeu é a abertura de conta em uma corretora europeia.

Embora as corretoras apresentem pré-requisitos distintos – algumas não aceitam brasileiros -, o investidor geralmente pode abrir uma conta mediante a apresentação de alguns documentos.

Leia mais: Qual a melhor maneira de comprar dólar?

A escolha, porém, deve ser bem pensada: “É importante considerar a neutralidade, a qualidade de serviço, a burocracia e os impostos de cada país”, afirma Pereira. Ela cita como bom exemplo a Suíça, que tradicionalmente proporciona maior segurança aos investidores.

“Com relação ao banco ou corretora, também é necessário olhar a sua solidez, a tradição e suas vantagens competitivas como preço, agilidade e acesso a uma grande variedade de produtos”, explica.

A grande vantagem de investir através de uma conta internacional é justamente o acesso a mais opções de investimentos do que aquelas presentes na B3. As desvantagens, porém, incluem gastos adicionais com IOF (imposto sobre operações financeiras), câmbio e tributação.

“Isso muda como você vai declarar o seu imposto de renda, e por isso é importante contar com a ajuda de um contador”, diz Carvalho. “O imposto é maior, e não há isenção para vendas mensais de ações inferiores a R$ 20 mil, como há aqui, por exemplo”.

Vale a pena investir na Europa?

Segundo os analistas, desde a introdução do euro, o desempenho dos mercados domésticos europeus é quase sempre explicado pela performance dos setores que o compõem.

O EuroStoxx600, nesse sentido, é um índice bem representativo: há exposição de 16% ao setor financeiro, 15% ao setor industrial, 14% ao setor de saúde, e 5% ao setor de energia. Para Pereira, da Órama Investimentos, os mais atrativos do momento são justamente o financeiro, de saúde e de energia.

Sobre o primeiro, ela comenta: “Espera-se que as ações se valorizem nos próximos meses à medida que as taxas de juros aumentam e o crescimento econômico permaneça alto. Além disso, o setor oferece dividendos particularmente atraentes.”

Já o setor de saúde deve continuar em crescimento graças ao envelhecimento da população, enquanto o setor energético deve se beneficiar da reabertura das economias e da transição para uma energia mais verde.

Entre os mercados que apresentam maior exposição a esses setores, ela cita a Suíça e o Reino Unido.

“Apesar de um alto nível de inflação e, portanto, de um banco central que está mostrando sinais de estar aberto a uma política monetária mais restritiva, a política do Banco Central Europeu continuará a ser uma das mais acomodativas”, avalia Pereira.

“Além disso, as ações já foram impactadas no início do ano devido à expectativa de aumento de taxas de juros para combater a inflação. Isso deixou os preços bastante atraentes em relação ao crescimento econômico que deve ficar a níveis importantes em 2022”, diz.

Siga o canal da Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias de economia e mercado financeiro.

Tópicos

  • BDRs
  • ETFs
  • euro
  • Europa
  • investimentos

As mais lidas agora

  • Conclave para a escolha do novo papa
    Forbes Agro

    Cardápio do Conclave: do Que se Alimentam os Cardeais Que Escolherão o Novo Papa

  • Leão XIV ao ser nomeado pelo papa Francisco: sem prestígio nas casas de apostas
    Forbes Money

    Surpresa e Lucros no Conclave: Apostadores Ganham Muito com Novo Papa

  • Forbes Money

    Indústria do Brasil Supera Expectativa em Março; Produção Cresce no Ritmo Mais Forte em 9 Meses

  • Escolhas do editor

    As 50 Melhores Praias do Mundo em 2025

Últimas Notícias

  • Forbes Brasil - Pré-mercado

    Pré-mercado: É Possível Esperar um Novo Recorde do Ibovespa?

  • Foto do CEO da Nvidia, Jensen Huang

    Nvidia Aposta na IA para Tirar a Computação Quântica do Papel

  • Por Dentro do Excêntrico Livro de Vinhos de Dalí

  • Chinesa Que Desbancou Mcdonald’s Chega Ao Brasil; Entenda a Origem e Conheça a Fortuna do Fundador

  • Das Palavras Ao Trabalho: o Salto da IA Generativa para o Mundo Físico

  • 3 Sinais da ‘Armadilha dos Apelidos Carinhosos’ nos Relacionamentos

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes
   — @forbesbr
  — @forbesbr
  — @forbesbr
  — yt/forbesbr
  — forbes brasil
Forbes Br.
+ Sobre nós
+ Forbes Store
+ Revista digital
+ Anuncie
+ Contato
Links úteis
+ Política de Privacidade
+ Newsletter
logo Terra
Cotações por TradingView

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.