O crescimento do setor de serviços dos Estados Unidos desacelerou pelo segundo mês consecutivo em maio, mas as empresas relataram fortes ganhos em novos pedidos domésticos e de exportação, mostrou pesquisa mostrou hoje (3).
O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou que seu índice de atividade não-manufatureira caiu para 55,9 no mês passado de 57,1 em abril. Economistas consulados pela Reuters projetavam queda a 56,4.
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Uma leitura acima de 50 indica expansão no setor de serviços, que responde por mais de dois terços da atividade econômica dos Estados Unidos.
A desaceleração contínua pode refletir as persistentes restrições de oferta, que foram agravadas pela política de Covid zero da China e pela guerra da Rússia contra a Ucrânia.
A medida do ISM de novas encomendas recebidas pelas empresas de serviços recuperou-se para 57,6 no mês passado, contra 54,6 em abril. As empresas também relataram um aumento nas encomendas de exportação
O indicador de emprego no setor de serviços também se recuperou para 50,2, de uma leitura de 49,5 em abril. O aumento no emprego ajudou as empresas a fazer algum progresso na redução do acúmulo de trabalho inacabado.
A inflação dos serviços continuou alta. Uma medida dos preços pagos pelos fornecedores de serviços por insumos caiu para uma leitura ainda alta de 82,1, de 84,6 em abril.
O Federal Reserve aumentou a taxa de juros em 0,75 ponto percentual desde março. A expectativa é de alta de 0,5 ponto em cada uma de suas próximas reuniões, neste mês e em julho.
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