Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Forbes Money / Taxa de importação fortalece setor de turbinas eólicas do Brasil, geradores reclamam

Taxa de importação fortalece setor de turbinas eólicas do Brasil, geradores reclamam

A medida que fixa uma alíquota de 11,2% de imposto de importação para todas as compras externas de turbinas eólicas a partir de 2025, vem em uma conjuntura desfavorável para os fabricantes instalados no país

Reuters
09/01/2024 Atualizado há 1 ano

Acessibilidade

Reuters/Stringer
Reuters/Stringer

O CEO da AES Brasil, Rogério Pereira Jorge, avaliou que a tributação, isoladamente, não é eficaz e pode até mesmo atrapalhar os planos de retenção ao país indústrias que buscam descarbonizar suas operações, uma vez que o custo da energia renovável tenderia a subir.

A tributação sobre a importação de turbinas para geração de energia eólica instituída pelo governo foi comemorada pelos fabricantes domésticos como um primeiro passo para fortalecer uma indústria que é considerada estratégica e vinha passando por dificuldades nos últimos anos, com a suspensão de operações de grandes empresas no país.

  • Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

A expectativa entre fabricantes e especialistas é que uma máquina produzida internamente volte a ser mais competitiva frente à importação, ajudando a frear o movimento recente de maior importação de equipamentos no setor. Geradores, contudo, chamaram a atenção para possíveis aumentos de custos dos projetos.

Leia também:

  • Faturamento do varejo em dezembro sobe 1,1%
  • Big Techs dos EUA rejeitam proposta de fiscalização
  • Na China ações fecham em alta e minério de ferro cai

O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex) anunciou no fim de dezembro mudanças na tributação sobre importações de painéis solares e aerogeradores, envolvendo o fortalecimento da produção nacional de equipamentos para geração de energia renovável.

A medida que fixa uma alíquota de 11,2% de imposto de importação para todas as compras externas de turbinas eólicas a partir de 2025, vem em uma conjuntura desfavorável para os fabricantes instalados no país.

A repercussão da medida entre o setor eólico foi distinta da vista na cadeia de energia solar, que é fortemente dependente da energia solar. A retomada das tarifas de importação para painéis foi comemorada pela indústria elétrica e eletrônica, mas criticada pela Absolar, que representa geradores, fabricantes e outros players do segmento, que disse ver um impacto em 18 GW de projetos da fonte.

A indústria eólica, já bem consolidada no Brasil, causou turbulências nos últimos anos, com ruptura nas cadeias de fornecimento aliada a uma pressão por mais entregas. Diante das dificuldades, duas gigantes mundiais, GE e Siemens Gamesa, interromperam suas atividades no país.

Segundo a associação de energia eólica ABEEólica, a medida do governo “corrige assimetrias”, uma vez que antes as empresas não pagavam imposto para importar máquinas inteiras, mas eram tributadas na compra de componentes para sua produção local.

“Estamos colocando as coisas em pé de igualdade”, disse Elbia Gannoum, presidente da entidade, ressaltando que este é apenas o primeiro passo de uma política industrial mais ampla e que desenvolve outras ações para uma “neoindustrialização”.

Ela ressaltou ainda que o Brasil vem batendo recordes no setor eólico, tendo instalados 4,8 gigawatts (GW) em aerogeradores em 2023, apesar do contexto mais desafiador para o desenvolvimento de novos projetos em virtude da sobreoferta de energia no país.

“Em uma fotografia de curto prazo, vemos uma demanda mais baixa, mas o cenário é outro no médio e longo prazo”, ressaltou o presidente da ABEEólica.

Para a fabricante dinamarquesa Vestas, a medida garante isonomia competitiva e é uma sinalização importante de que o Brasil quer desenvolver uma base industrial para o setor no momento em que grandes potências fazem o mesmo para depender menos de período na transição energética.

“O Brasil já se mostrou muito competitivo… É importante que essa indústria permaneça não apenas viva, mas consistente e também se expanda, porque o Brasil pode se tornar um hub de exportação de aerogeradores para a América Latina e para outros mercados”, avaliou Leonardo Euler, vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Governamentais da Vestas para América Latina.

O executivo afirmou ainda que a decisão foi importante para a companhia, que tem fábrica em Aquiraz (CE), reforçando seus planos de expansão, mas não entrou em detalhes. Na véspera, a Vestas anunciou uma extensão de seu contrato com a produtora brasileira de pás Aeris para até 2028.

AUMENTO DE CUSTO

Apesar da animação na indústria, a medida tributária, que também abrange equipamentos de energia solar, foi vista com preocupação por geradores, que dizem ver potencial aumento dos custos de novos projetos renováveis.

O CEO da AES Brasil, Rogério Pereira Jorge, avaliou que a tributação, isoladamente, não é eficaz e pode até mesmo atrapalhar os planos de retenção ao país indústrias que buscam descarbonizar suas operações, uma vez que o custo da energia renovável tenderia a subir.

“Minha maior preocupação é que a energia renovável tem sido o maior fator de competitividade do Brasil para atração de indústrias”, disse o executivo, citando como exemplo a decisão da Alcoa de retomar sua produção de alumínio no país.

“A gente vê um movimento de produtores globais, tanto da parte solar quanto da eólica, de vir para o Brasil. Mas também vemos o contrário, de sair do Brasil… Sinal que não é uma questão do imposto de importação exclusivamente que impacta Nessa tomada de decisão”, acrescentou Jorge.

A gerente de remessas regulatórias da AES, Francine Martins Pisni, relatou que há incerteza em relação aos contratos de fornecimento de máquinas já internas, uma vez que o imposto de importação é cobrado quando uma mercadoria chega no porto.

“Na prática, não houve um período de transição para a eólica, todo mundo que tem algum contrato de venda com certeza vai ter esse imposto de importação cobrado.”

Camila Ramos, fundadora da consultoria Clean Energy Latin America (CELA), avalia que a tributação acaba nivelando o conjunto de equipamentos pelo custo mais alto.

“Acredito que seria interessante para o país ter políticas para incentivar a produção local a ser mais competitiva, como desoneração fiscal, e não fazer a importação mais cara”, disse Ramos.

Gannoum, da ABEEólica, nega que os projetos de energia eólica possam encarecer após a medida tributária. “(A importação) não tem participação tão relevante assim, não é um efeito central”, disse ela, que não tinha dados sobre o total de equipamentos importados pelo setor.

Siga o canal da Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias de economia e mercado financeiro.

Tópicos

  • economia
  • energia
  • energia eólica
  • esg
  • negócios
  • Reuters
  • Sustentabilidade

As mais lidas agora

  • Conclave para a escolha do novo papa
    Forbes Agro

    Cardápio do Conclave: do Que se Alimentam os Cardeais Que Escolherão o Novo Papa

  • Leão XIV ao ser nomeado pelo papa Francisco: sem prestígio nas casas de apostas
    Forbes Money

    Surpresa e Lucros no Conclave: Apostadores Ganham Muito com Novo Papa

  • Forbes Agro

    Nasce um dos Três Gigantes Vitivinícolas Globais com Vendas de quase US$ 1 Bilhão

  • Forbes Money

    Indústria do Brasil Supera Expectativa em Março; Produção Cresce no Ritmo Mais Forte em 9 Meses

Últimas Notícias

  • Presidente dos EUA, Donald Trump, e príncioe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed Bin Salman

    Trump Garante Promessa de Investimento Saudita de US$ 600 Bi em Viagem Pelo Golfo

  • O Que os Novos Restaurantes com Estrela Michelin no Brasil Têm de Especial

  • Magda Chambriard

    Petrobras Reforça Que Queda de Petróleo Pede Austeridade e Controle de Custos

  • Global Eggs Compra Granja Legaria na Espanha

  • mulheres investidoras

    Misturando Renda Fixa e Variável, Itaú Asset e B3 Lançam Primeiro ETF Híbrido do Brasil

  • Custo de expansão da infraestrutura de IA tem pressionado a lucratividade da Microsoft

    Microsoft Demite 3% de Sua Força de Trabalho

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes
   — @forbesbr
  — @forbesbr
  — @forbesbr
  — yt/forbesbr
  — forbes brasil
Forbes Br.
+ Sobre nós
+ Forbes Store
+ Revista digital
+ Anuncie
+ Contato
Links úteis
+ Política de Privacidade
+ Newsletter
logo Terra
Cotações por TradingView

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.