Guerin Blask/Forbes

Zuckerberg defende a ideia de uma IA que supere o raciocínio humano

Mark Zuckerberg, fundador da Meta, está confiante que é possível criar uma IA mais poderosa que o cérebro humano. Em entrevista ao site The Verge, Zuckerberg afirmou que a Meta está focada no desenvolvimento de uma inteligência artificial geral com capacidade de raciocínio superior à humana.

Sem dar um prazo, ele explicou que, internamente, várias mudanças de equipe estão sendo feitas para dar conta do projeto.

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“O Llama 2 não era um modelo líder do setor, mas era o melhor modelo de código aberto. Com o Llama 3 e além, nossa ambição é construir coisas que estejam em estágios avançados e, eventualmente, sejam os modelos líderes do setor”, disse Zuckerberg.

Para dar conta dessa ambição, Zuckerberg explicou que a Meta investe em estrutura. A previsão é de que, até o final deste ano, a Meta amplie sua capacidade de processamento de dados.

Na semana passada, durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, Yan LeCun, líder de IA da Meta, disse que vê um futuro onde os sistemas de IA serão “mais inteligentes que os humanos em todas as áreas”.

Afinal, o que é  uma superinteligência artificial?

A superinteligência artificial (IA) é um tipo hipotético de IA que excederia as capacidades cognitivas humanas em todos os aspectos. Em outras palavras, seria uma máquina que é mais inteligente do que qualquer ser humano.

Embora não haja consenso sobre se a superinteligência artificial é ou não possível, alguns especialistas acreditam que ela poderia ser desenvolvida em um futuro próximo. Se isso acontecer, a superinteligência artificial poderia ter um impacto profundo na sociedade, revolucionando tudo, desde a maneira como trabalhamos até a maneira como interagimos uns com os outros.

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