10 principais riscos para o brasileiro em termos de probabilidades

Seguradoras apostam em principais problemas relacionados a economia e política

Alex Ricciardi
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O potencial do mercado de seguros no Brasil é enorme. Por isso é que gigantes como a italiana Generali resolveram voltar suas baterias para o país. A companhia atua no Brasil desde 1925 (foi a primeira seguradora estrangeira a chegar aqui), e em agosto do ano passado chamou um profissional com mais de 30 anos de experiência, Hyung Mo Sung, para liderar sua filial local.

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“O mercado brasileiro tem amplo potencial de crescimento para seguros. O volume movimentado no país não passa de 4% de toda a produção da economia, bem abaixo de nações como os Estados Unidos (7,5%), Japão (11,1%) e Inglaterra (11,5%)”, afirma Mo Sung. Mas quais são os nichos nesse mercado no Brasil que se mostram mais promissores? “Destacaria as inovações em seguro de automóveis”, responde ele.

“A tendência é o uso de tecnologia embarcada, telemática, o que já tem grande força na Europa. Lá é possível monitorar o perfil de condução do motorista e ajustar o preço do seguro às informações capturadas. Além disso, o Brasil conta com diversos projetos de infraestrutura em andamento, os quais necessitarão de seguros patrimoniais e de engenharia.”

O mercado brasileiro tem investido em novas e diferentes apólices. Veja na galeria de fotos as 10 riscos principais em termos de probabilidades:

  • 1º) Conflitos interestatais

  • 2º) Eventos meteorologicos extremos

  • 3º) Falha de governança nacional

  • 4º) Crise estatal

  • Anúncio publicitário
  • 5º) Desemprego ou subemprego

  • 6º) Catastrofes naturais

  • 7º) Falha de adaptação à mudança climática

  • 8º) Crise de abastecimento de água

  • 9º) Fraude ou furto de dados

  • 10º) Cyberataques

1º) Conflitos interestatais

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