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Início / Negócios / Conheça a startup bilionária de criptomoedas que é paga para não minerar bitcoin

Conheça a startup bilionária de criptomoedas que é paga para não minerar bitcoin

Layer1 recebe cerca de US$ 17 milhões ao ano para desligar suas máquinas

Christopher Helman
01/06/2020 Atualizado há 5 anos

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Divulgação
Divulgação

A startup de criptomoedas está construindo contêineres recheados com processadores de última geração

O sonho de qualquer pessoa é ser paga não fazer nada. A mineradora de bitcoin Layer1 tem transformado esse sonho em realidade ao descobrir como ganhar dinheiro com suas máquinas desligadas.

A Layer1 é uma startup de criptomoedas apoiada pelo bilionário Peter Thiel. Nos últimos meses, nas terras inóspitas do oeste do Texas, a empresa tem estado ocupada com a construção de caixas de aço (como contêineres) recheadas com processadores de última geração submersos em banhos de resfriamento com óleo mineral. Por que oeste do Texas? Graças a um excesso de gás natural e a uma floresta de turbinas eólicas, a energia está entre as mais baratas do mundo –que é o que você precisa para o mundo cripto.

VEJA TAMBÉM: J.P. Morgan anuncia que vai abrir contas para exchanges de bitcoin

“Minerar Bitcoin é converter eletricidade em dinheiro”, diz Alex Liegl, CEO e cofundador da Layer1. Nos próximos meses, a empresa destinará dezenas dessas caixas para transformar 100 megawatts em um fluxo de bitcoin. Liegl diz que seu custo médio de produção é de cerca de US$ 1.000 por moeda –o que equivale a uma margem de lucro de 90% ao preço atual do BTC de US$ 9.100.

Portanto, é estranha animação de Liegl com a perspectiva de ter que desligar seus mineradores de bitcoin neste verão (do hemisfério norte).

Neste ano, o oeste do Texas já passou por uma série de dias de 37 ºC. Mas o verdadeiro calor e umidade só chegam em agosto, que é quando a rede elétrica do Estado se sobrecarrega com a carga de todos os aparelhos de ar condicionado em plena atividade. Durante uma semana intensa em 2019, os preços da eletricidade na região da rede gerenciada pelo Electricity Reliability Council of Texas (o Conselho de Confiabilidade de Eletricidade do Texas, em português) subiram de cerca de US$ 120 por megawatt/h para chegar a US$ 9.000 por mwh. Foi a terceira vez na história que a eletricidade do Texas atingiu tal patamar. E embora o preço máximo durasse apenas uma hora, isso é suficiente para gerar grandes lucros. O analista Hugh Wynne, da SSR, calcula que os geradores de energia do Estado faturam cerca de 15% da receita anual durante o pico de 1% das horas (ao passo que os geradores de rede mais temperados da Califórnia obtêm apenas 3% das rotações dos 1% principais).

Acontece que administrar uma rede de mineração de bitcoin é uma ótima maneira de arbitrar esses picos. A Layer1 firmou contratos de “resposta à demanda”, nos quais, por um minuto, eles desligam todas as suas máquinas e permitem que sua carga de 100 mw flua para a rede. “Atuamos como subscritor de seguros para a rede de energia”, diz Liegl, 27 anos. “Se houver uma insuficiência de suprimento, podemos desligar”. A melhor parte é que eles são pagos, independentemente de surgir ou não uma emergência. Pela boa vontade de interromper a produção de bitcoin, a Layer1 recebe um prêmio anual equivalente a US$ 19 por megawatt da sua demanda de energia esperada –ou cerca de US$ 17 milhões. Dados os custos contratados de longo prazo da empresa, de aproximadamente US$ 25 por mwh, isso reduz seu preço total da energia em 75% a menos de 1 centavo por kwh (apenas 10% do que os clientes residenciais pagam).

Pode parecer que os operadores da rede estão pagando muito à Layer1 por algo que pode nem acontecer, especialmente com a redução na demanda de eletricidade causada pelo coronavírus. Mas para Ed Hirs, professor de economia de energia da Universidade de Houston e pesquisador da consultoria BDO, faz todo o sentido. “É uma opção muito mais barata do que construir uma nova usina ou sistema de bateria apenas para mantê-lo em modo de espera.”

E AINDA: Bitcoin mantém cotação após o halving: o que isso significa?

E embora pareça um conceito novo para os mineradores de criptomoedas, isso já foi feito antes. Há duas décadas, o industrial Charles Hurwitz comprou fundições de alumínio que consomiam muita energia no noroeste do Pacífico e ganhou mais dinheiro revendendo eletricidade do que fabricando metal. “Costumava ser chamado de gerenciamento de carga”, diz Dan Delurey, consultor do Wedgemere Group. “Nos prédios comerciais antigos, você ainda pode encontrar fios telefônicos conectados aos sistemas de ar condicionado, para que os operadores da rede enviem um sinal para desligar”. Mais recentemente, vimos empresas instalar dispositivos de rádio para controlar aquecedores de água quente e sistemas de iluminação. De fato, o gerenciamento de rede é uma área quente o suficiente, tanto que 2017 a gigante de energia da Itália Enel comprou a Enernoc por US$ 250 milhões e a Itron ITRI comprou a Comverge por US$ 100 milhões. O que surgiram são entidades, como a Layer1, que Delurey chama de “prosumer” –consumidor produtor.

Quanto à Layer1, Liegl diz que seu próximo passo é se integrar verticalmente em produtos financeiros, o que inclui derivados de bitcoin e outros. “Estamos construindo uma divisão interna de comércio de energia para alavancar isso e tornar-se uma usina virtual”.

Sua mensagem para qualquer usuário que ainda tenta extrair criptomoedas do PC do quarto ou mesmo por meio de serviços em nuvem: “Não consigo pensar em algo mais irracional neste momento. É como se eu quisesse cavar um buraco no meu quintal e tentar tirar o óleo do chão.”

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