5 passeios para se sentir como um nativo em Roma

Veja como fugir das atrações pensadas apenas para os turistas

Ana Maria Junqueira
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Quando em Roma, faça como os romanos. Há inúmeras atrações imperdíveis na Cidade Eterna, algumas delas bem típicas. Veja na galeria de fotos 5 sugestões de passeios para se sentir com um morador local.

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  • 1) Fuja dos turistas no centro histórico

    Roma é uma das cidades mais visitadas na Europa. É enorme o número de excursões e de viajantes independentes que literalmente formigam pelo centro histórico e que participam de um entra e sai sem fim das lojas de grife, cheios de sacolas e mais sacolas. Os romanos fogem deste circuito, pela simples razão de que gostam de passear e fazer suas compras com calma e sem dezenas de estrangeiros à sua volta o tempo todo. Depois de já conhecer o miolo da antiga cidade murada, que tem que ser conhecido, claro, dê uma chance a bairros descolados como Monti, onde negócios de designers, estilistas e joalheiros locais surgem com frequência e proporcionam uma experiência mais genuína.

  • 2) Alugue uma Vespa

    O “motorino” é o meio de transporte mais popular em Roma. A capital italiana é repleta de motoristas sobre duas rodas, que não respeitam tanto assim as regras de trânsito, assim como os carros. Se você já tiver experiência pilotando moto, passear de Vespa por Roma é uma experiência divertida e tem tudo a ver com a energia do lugar. Se não for o caso, um tour pela cidade na garupa de um guia é uma maneira interessante e diferente de chegar a pontos mais distantes, e de maneira rápida e agradável.

  • 3) Reserve restaurantes que não sejam estrelados

    A fama da deliciosa cozinha italiana não precisa de estrelas para brilhar – talvez até fuja delas. Para provar a gastronomia romana, texturas laboratoriais não ganham mais espaço aqui do que a tradição. Não tem nada melhor que uma bela carbonara, sem novidades, para satisfazer o apetite do viajante em Roma.

  • 4) Não coma só massa e sorvete

    Os romanos adoram, claro, massa e sorvete. Mas não vivem só disso, como muita gente faz quando está na cidade. Saladas, carnes e frutas também fazem parte da dieta cotidiana. Pode parecer meio chato, não é? Mas prove os tomates, por exemplo, e não se arrependerá de ter evitado vez ou outra os carboidratos italianos.

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  • 5) Não circule de carro pela cidade

    Salvo aqueles que moram e trabalham fora do centro, grande parte dos romanos pode até ter um carro na garagem, mas não o usam diariamente. Além da scooter, os romanos andam muito a pé, de ônibus, de “tram” (o trem de superfície), de táxi e de metrô, mesmo que, este último, não consiga abastecer a cidade toda. Um viajante, então, não deve alugar um carro para o período em Roma, pois, além das ruazinhas estreitas e da chance de perder o espelho retrovisor a cada curva, não é permitida a circulação de automóveis no centro histórico sem autorização e estacionamentos são uma raridade na cidade. Portanto, sapatos confortáveis não podem faltar na sua mala para Roma, pois certamente você caminhará bastante. Como os romanos fazem!

1) Fuja dos turistas no centro histórico

Roma é uma das cidades mais visitadas na Europa. É enorme o número de excursões e de viajantes independentes que literalmente formigam pelo centro histórico e que participam de um entra e sai sem fim das lojas de grife, cheios de sacolas e mais sacolas. Os romanos fogem deste circuito, pela simples razão de que gostam de passear e fazer suas compras com calma e sem dezenas de estrangeiros à sua volta o tempo todo. Depois de já conhecer o miolo da antiga cidade murada, que tem que ser conhecido, claro, dê uma chance a bairros descolados como Monti, onde negócios de designers, estilistas e joalheiros locais surgem com frequência e proporcionam uma experiência mais genuína.

Ana Maria Junqueira é jornalista e consultora de viagens, especialista em roteiros de luxo sob medida. É a idealizadora do blog www.magariblu.com e fundadora da agência de viagens Magari Blu Viagens.

Ana Maria Junqueira é uma colaboradora de FORBES Brasil. Sua opinião é pessoal e não reflete a visão editorial de FORBES Brasil.

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