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Início / Forbes Money / Ambev: o que acontece com a empresa dos bilionários?

Ambev: o que acontece com a empresa dos bilionários?

As ações da empresa não sobem e nem descem nos últimos anos, uma estagnação que analistas apontam ser anterior à pandemia

Monique Lima
27/10/2022 Atualizado há 3 anos

Acessibilidade

Foto: Reprodução/Ambev
Foto: Reprodução/Ambev

Ambev afirma que empresa está mais preparada para a Copa do Mundo de 2022 do que estava quatro anos atrás

A Ambev (ABEV3) registrou um crescimento de 11,3% na receita do terceiro trimestre de 2022, quando comparada com o mesmo período do ano anterior, para R$ 20,59 bilhões. Além disso, o lucro operacional medido pelo Ebitda também avançou na base anual, +2,4%, para R$ 5,60 bilhões.

Esses números vieram acima do esperado pelos analistas. A XP Investimentos, por exemplo, projetou uma receita de R$ 19,92 bilhões, enquanto a Ativa esperava R$ 19,10 bilhões. Já para o Ebitda, a XP estimou R$ 5,21 bilhões e a Ativa R$ 5,07 bilhões.

Os ganhos de receita e lucro operacional vieram na esteira do crescimento do faturamento e do volume de vendas da operação não alcoólica brasileira. Entretanto, o carro chefe da Ambev, que são as cervejas, teve crescimento zero no mesmo período.

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Por outro lado, o ticket médio de vendas das cervejas no Brasil aumentou, “graças às iniciativas comerciais, mix de produtos e repasse de custos”, aponta a Ativa. Mas isso não foi suficiente para segurar o lucro ou a margem da companhia no período.

Preços mais altos de commodities e custos de operação comeram 4,4 pontos percentuais de margem líquida na base anual, para 15,6%. Um ano atrás, a margem era de 20,1%. O lucro líquido recuou 13,4% no mesmo período, para R$ 3,21 bilhões.

Por volta das 11h30 (horário de Brasília), as ações ABEV3 apresentavam alta de 2,9% no Ibovespa, avaliadas em R$ 15,55. Em 2022, os papéis da companhia acumulam queda de 2,1%.

Empresa dos bilionários

Arte / Forbes
Arte / Forbes

Da esq. à dir: Carlos Alberto Sicupira, Jorge Paulo Lemann e Marcel Herrmann Telles

Três dos cinco maiores bilionários brasileiros são acionistas da Ambev: Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira. Os três possuem outros negócios, mas têm uma boa participação na companhia.

Lemann encabeçou a lista de bilionários da Forbes sete vezes desde a sua estreia em 2012, mas no último ano a sua fortuna encolheu de R$ 96,5 bilhões para R$ 72 bilhões. Herrmann e Sicupira também perderam, R$ 16,5 bilhões e R$ 9,65 bilhões, respectivamente.

No período de análise das fortunas (maio 2021-maio 2022), as ações da companhia sofreram uma pequena desvalorização (1,31%), mas desde antes da pandemia a Ambev já vinha com problemas.

Em relatório, o Bank of America (BofA) afirma que os volumes de cervejas ficaram estagnados entre 2015 e 2019 por diversos motivos, como posicionamento incorreto de marcas e embalagens, além de portfólio e estratégia fracos.

De acordo com o banco, 2019 foi o ponto de virada para a companhia reverter essa situação. “A empresa começou a acelerar a expansão do portfólio, revisitar preços e reposicionar marcas e embalagens após anos de estagnação de volume”, diz o BofA.

No último Ambev Day, a empresa informou que concluiu o seu processo de reorganização e agora está pronta para crescer. O BofA mantém uma postura neutra para as ações e avalia que “o momento é desafiador para ganhos de curto prazo, enquanto as novas iniciativas devem amadurecer ao longo dos próximos anos.”

Apostas da Ambev

A principal categoria da empresa, que é a Cervejas Brasil, tem dois pilares atualmente: gestão de receita e desenvolvimento de portfólio. As garrafas de vidro retornáveis, que possuem 22 pontos percentuais de margem, são uma aposta e estão ganhando participação no consumo direto pelo consumidor.

Além disso, as marcas premium ganham espaço no mix de produtos. O chopp Brahma, por exemplo, registrou salto de 20% no volume de vendas na comparação com o terceiro trimestre de 2021. A Original também avançou no segmento.

A categoria Cerveja Brasil manteve sua margem Ebitda em 26,1% (assim como no 3T21), “o que vemos como positivo dado os desafios inflacionários do momento”, diz a Ativa. O repasse de custos foi importante para essa margem, visto que elevou o ticket médio neste terceiro trimestre e a receita, que foi 17,1% maior que um ano atrás, para R$ 9,05 bilhões.

Para o BofA, a Ambev busca rebalancear o portfólio. A meta é ter mais marcas para atender demanda por bebidas premium. “Nos países desenvolvidos, 40 marcas representam 80% do mercado, enquanto no Brasil esse número cai para 14. À medida que o mercado amadurece, é necessário um portfólio mais amplo”, diz o relatório do banco.

Entre 2018 e 2021, a participação da Ambev no mercado premium cresceu de 15% para 33%. As apostas são na Brahma (chegada da duplo malte), Spaten, Budweiser e Beck’s. Os produtos novos e inovadores possuem margem 20% maior e ajudam na penetração de mercado.

Além disso, o segmento de bebidas não alcoólicas está em alta. “A Ambev está renovando a marca Guaraná por meio de uma estratégia de marketing mais inteligente, bem como aumentando a exposição a segmentos em crescimento como refrigerantes sem açúcar, bebidas esportivas e energéticas”, segundo o relatório do BofA.

O banco afirma que essa categoria é mais lucrativa e com volumes 75% incrementais em relação à cerveja. Neste terceiro trimestre, a margem do segmento foi de 26,1%, acima dos 20% do mesmo período do ano passado. A receita líquida cresceu 35,8% no mesmo período, para R$ 1,72 bilhão.

Desafios à frente

A Ambev conta com a Copa do Mundo para trazer novos produtos e aumentar a participação no mercado. Principalmente porque as vendas de cerveja no Brasil estagnaram no terceiro trimestre.

“A Copa do Mundo é sempre um momento especial para se conectar com clientes e consumidores, e graças à evolução de nossa estratégia nos últimos anos, acreditamos que estamos muito melhor posicionados em comparação com a Copa do Mundo de 2018”, diz a companhia no balanço do 3T22.

Para isso, a Ambev aposta nas plataformas Zé Delivery (para consumidores) e BEES (para empresas).

O evento ganha mais importância frente ao fraco desempenho da companhia no exterior. Inflação, aumento do custo logístico e rupturas na cadeia de suprimentos prejudicam as operações internacionais.

A operação no Caribe e América Central (CAC) foi o destaque negativo, com queda de 18,7% no volume entregue em comparação com o mesmo período do ano passado. Algumas regiões enfrentam gargalos logísticos e problemas com fornecimento de garrafas. Na América do Sul e no Canadá o crescimento do volume foi modesto, de 4,5% e 3,4%, respectivamente.

Para o BofA, a temporada de verão, com reabertura total da economia e Carnaval representam um bom momento para a empresa. “Apesar da perspectiva de margem difícil para o próximo ano, acreditamos que os investidores podem mudar o foco para a receita líquida e a avaliação normalizada em 2023”, diz o relatório.

O banco de investimentos projeta uma receita líquida de R$ 80,44 bilhões no acumulado de 2022, alta de 10,4% frente a 2021. Para o lucro líquido, a expectativa é de recuo de 4,9%, para R$ 12,05 bilhões. Enquanto o Ebitda deve crescer 2,5%, para R$ 23,44 bilhões.

O BofA projeta um preço-alvo de R$ 18,60 para a ação ao fim de 2023, enquanto a XP espera um preço-alvo de R$ 18,10 em 12 meses. A Ativa tem a menor estimativa, de R$ 16,50 para um preço-alvo em 12 meses.

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