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Início / Forbes Money / Com Seca na B3, Mercado de Crédito Prospera. Mas por Quanto Tempo?

Com Seca na B3, Mercado de Crédito Prospera. Mas por Quanto Tempo?

Em um ano marcado por mais de R$ 565 bilhões em emissões no mercado de crédito, o mês de outubro foi de recorde para as debêntures

Jasmine Olga
25/11/2024 Atualizado há 6 meses

Acessibilidade

 

Já se passaram três anos desde que uma empresa brasileira tocou a protocolar campainha da B3 para indicar uma nova estreia na bolsa de valores. A ressaca do mercado é forte, principalmente depois da bonança que foram os anos de 2020 e 2021. Ao todo, o período foi marcado por 71 toques de campainha e novas listagens. 

Um processo de oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) costumava ser, para muitas empresas, a cereja do bolo do sucesso — o significado de ter a aprovação do mercado financeiro e uma forma rápida de acessar capital para financiar projetos de longo prazo. 

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Com o juro brasileiro saindo de sua mínima histórica, a liquidez da bolsa secou e a demanda tornou-se apenas uma fração do que havia sido nos anos anteriores. As companhias, no entanto, seguiram precisando captar recursos de alguma forma, mas passaram a enxergar a B3 cada vez menos como uma linha de chegada indispensável para o seu crescimento. O mercado de crédito privado — com a emissão de dívidas, debêntures e bonds (no exterior) passou a brilhar aos olhos de muitos.

Teera Konakan / Getty Images

Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), até o fim de outubro, este ano foi responsável pela captação de R$ 565,5 bilhões por meio de instrumentos financeiros do mercado de crédito. Uma alta de 99,4% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso sem falar na emissão de bonds (títulos de dívida emitidos no exterior). Foram US$ 19,4 bilhões captados, um crescimento de 50% com relação ao mesmo período do ano anterior. 

Em outubro, a emissão de debêntures atingiu o seu patamar recorde, com a captação de R$ 67,7 bilhões. Enquanto isso, as ofertas primárias e secundárias na bolsa não ultrapassam a casa dos R$ 25 bilhões no ano — desse montante, quase R$ 15 bilhões vieram da oferta de privatização da Sabesp. 

O cenário macroeconômico mais desafiador é parte da resposta para o aquecimento do mercado de crédito, mas especialistas ouvidos pela Forbes apontam que, na verdade, o segmento pode estar passando por um estágio de maturação. Mas a demanda voraz por esses ativos é sustentável? 

Para Ceres Lisboa, analista sênior de crédito da Moody’s, uma das agências de análise de riscos de crédito mais importantes do mundo, a tendência do crescimento do mercado local deve ser mantida no médio prazo devido ao baixo crescimento econômico e taxas de juros mais elevadas em todo o mundo. 

Guilherme Maranhão, presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da ANBIMA, regulação e cenário macro podem ter criado uma “tempestade perfeita” para o boom do mercado de crédito, mas isso não significa que o crescimento não seja sustentável. 

“Quando olhamos para todo o histórico, podemos dizer que é sustentável. A gente vê uma melhora muito grande nos rendimentos, performance e novas captações. Uma hora o crescimento e acomodação bate no piso, mas ainda assim a dinâmica contínua sustentável, sem nenhum sinal de alerta quando analisamos número de emissões, número de captações, liquidez no mercado secundário, spreads a tudo mais”, explica. 

Para além do macro

O cenário pouco propício para o mercado de ações colaborou para alimentar a demanda e impulsionar as empresas a buscarem instrumentos de renda fixa, mas Maranhão, da Anbima, aponta que houve avanços regulatórios importantes que deram maior solidez para o mercado de crédito e impulsionaram o aumento da demanda e fizeram alterações estruturais. 

Dentre as principais mudanças dos últimos anos, ele cita a Resolução 160, que estabeleceu diretrizes para o mercado de crédito privado, aumentando a transparência e facilitando as emissões, e entrou em vigor em 2023.

A tributação de fundos exclusivos, válida desde o ínicio do ano também trouxe uma demanda maior para os instrumentos de renda fixa, já que, para os super-ricos, deixar dinheiro parado deixou de ser conveniente e foi preciso buscar novos ativos isentos de imposto de renda (como CRIs, CRAs, e letras de crédito imobiliário ou agrícola). 

A redução do tempo de resgate para muitos dos fundos de renda fixa também serviu para atrair mais pessoas físicas para esse tipo de investimento. 

Mudança de paradigma?

O efeito dominó dita as regras. Com a demanda em alta, mais e mais empresas se veem propensas a acessar o mercado de crédito. Mas ao contrário da “farra” dos IPOs da última safra — que machucou muitos investidores e afastou muita gente do mercado de ações —, empresas sem histórico comprovado e maturidade suficiente para honrar suas dívidas dificilmente alcançam a demanda necessária para os seus projetos. 

A impressão que fica é que muitas empresas — até mesmo aquelas não-listadas na bolsa — andam preferindo usar instrumentos de dívida ao invés de abrir capital ou realizar novas ofertas na bolsa. 

Esse pode ser um sinal de que hoje as companhias veem o mercado de crédito cada vez mais como opção? Para Maranhão, da ANBIMA, essa já é uma realidade em curso. 

As razões para isso são diversas e parecem levar a uma maturação cada vez maior do mercado — incluindo para pequenas e médias empresas. Guilherme D’Aurea, head de Renda Fixa e Crédito Privado da Santander Asset Management, aponta que o mercado de crédito hoje é mais robusto e muito diferente daquele de 10 anos atrás, mas ainda não alcançou o mesmo grau de maturidade do que os de economias mais desenvolvidas. 

“A impressão que a gente tem aqui é que esse mercado, com esse tamanho atual, veio para ficar. Mas acho importante deixar claro que ele é cíclico. Existirão momentos de baixa”, pontua. 

Para Antonio Kritsinelis, da Octante, gestora especializada em crédito privado, o acesso a instrumentos de dívida é favorável para empresas maduras que têm certa resistência em abrir o capital e diluir a participação acionária ou o legado familiar com o mercado — ou para aquelas que ainda não se sentem prontas o suficiente para a B3. 

Por mais que existam contas a serem prestadas aos credores, o mercado de crédito possibilita que uma empresa fechada tenha acesso ao mesmo capital, mas sem o “incômodo” do acionista minoritário — ou o risco de acabar sendo vítima de uma aquisição hostil.

Para aquelas já na bolsa, Kritsinelis aponta que a opção é mais barata para captação de recursos, uma vez que as comissões e taxas de estruturação de ofertas de ações são muito maiores — e, com a demanda fraca, é possível que o captado nem cubra os gastos. 

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