Cada vez mais, as empresas esperam que seus funcionários façam mais em menos tempo. E não pense que a teoria funciona só para os estagiários e novatos, isso também tem servido para os cargos mais altos.
Acontece que, quando maioria das pessoas diz “sim” para todos os pedidos que chegam, acaba sem conseguir entregar tudo ou se perde no meio delas. Entenda: dizer “não” pode fazer com que seu trabalho renda muito mais e que você tenha mais tranquilidade para realizar o que precisa.
Veja na galeria de fotos seis formas eficientes de lidar com o “não”:
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Considere as consequências
Considerar os prós e os contras de recusar algo, tanto profissional quanto pessoal, é de extrema importância. Entenda também sua posição, e perceba se está ou não em um momento de dizer “não”.
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Esqueça os detalhes
Mantenha sua explicação curta e simples. Mostrar todo o seu calendário para explicar que não tem tempo só vai deixar sua história ainda mais enrolada.
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Mostre interesse
Mesmo se a resposta futura for um “não”, mostre que você valoriza a oferta. Além disso, tente negociar. Se alguém te oferece uma tarefa, explique você já tem outra responsabilidade, mas quer saber como pode encaixar as duas em sua agenda.
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“Não” deve ser dito ao vivo
Esqueça e-mail na hora de dizer não. Lembre-se que desta maneira você pode ser mal interpretado e o tom de voz é extremamente importante neste momento.
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Pense em alternativas
Em vez de dizer “não”, ajude a pessoa a pensar em uma segunda opção, seja para uma tarefa que você tem de cumprir, ou para uma meta que você tem de entregar. Pergunte se você pode contribuir de uma maneira diferente.
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Utilize seu tempo para pensar no que foi pedido
Determine o tempo necessário que você precisaria para entregar um trabalho feito com qualidade. É preciso pensar quais são as vantagens que aquela tarefa irá trazer.
Considere as consequências
Considerar os prós e os contras de recusar algo, tanto profissional quanto pessoal, é de extrema importância. Entenda também sua posição, e perceba se está ou não em um momento de dizer “não”.
